Preço da gasolina em Ribeirão Preto é um dos mais caros do Estado
Cidade está entre as 10 com valores mais altos; no município, 15 postos vendem etanol ao mesmo preço
O litro da gasolina com o preço mais alto em Ribeirão Preto é de R$ 3,299, e do etanol é R$ 1,999, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que coletou as informações no dia 1º de setembro.
O preço da gasolina cidade fica entre os 10 mais caros do Estado de São Paulo, de acordo com o levantamento. A gasolina mais barata em Ribeirão analisada pela agência, é de um posto no Centro da cidade, e custa R$ 2,650 o litro.
No Estado, a gasolina mais cara é encontrada na Capital, com o valor de R$ 3,499, e a mais baixa está em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, onde foi encontrada custando até R$ 2,779.
A ANP, que fez a pesquisa em 44 municípios em São Paulo, também levantou os preços cobrados pelo litro do etanol. Em Ribeirão, foram encontrados valores que variam de R$ 1,890 - do mesmo posto que vende a gasolina mais barata - até R$ 1,999.
No Estado, o local mais caro para se abastecer com o biocombustível é São Vicente, na baixada santista, com o custo de até R$ 2,499 pelo litro do etanol, já o lugar mais barato é Araçatuba, no oeste do estado, onde é possível encontrá-lo a R$ 1,390, com preço médio de R$ 1,522.
Quinze postos repetem o preço do etanol em Ribeirão, e 14 o da gasolina
Em Ribeirão Preto, a ANP buscou informações em 33 postos de combustíveis, número inferior apenas a São Paulo, onde foram pesquisados preços em 129 lugares, e Campinas, a maior cidade do interior, com 43 consultas.
Dos postos ribeirãopretanos, 15 mantêm o mesmo preço do litro do etanol, que é de R$ 1,999, justamente o preço mais caro encontrado na cidade, mesmo com o preço cobrado pelas bandeiras passando entre R$ 1,461 a R$ 1,639 o litro.
Já 14 postos equiparam o preço de R$ 3,299 para o litro da gasolina, também o mais caro nos postos de Ribeirão, com o custo das fornecedoras variando de R$ 2,676 à R$ 2,809.
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Leonardo Santos
Fotos: Marcos Santos/Agência USP e Ibraim Leão
