Número de casamentos aumenta em Ribeirão Preto

Número de casamentos aumenta em Ribeirão Preto

Quantidade de uniões cresceu 6,2% no ano passado, na comparação com 2013

O número de casamentos em cartórios em Ribeirão Preto cresceu 6,2% entre 2013 e 2014, de acordo com a estatística de Registros Civis do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram 4.096 uniões oficializadas no município no ano passado, contra 3.943 no ano anterior. 

No resto do País as Estatísticas do Registro Civil totalizaram 1,1 milhão de casamentos entre cônjuges masculino e feminino, em 2014, enquanto entre cônjuges de mesmo sexo, houve 4.854 registros. Em 2014, foram registrados 1.106.440 casamentos no Brasil, o que representou um aumento de 5,1%, em relação a 2013.

Ao longo da série histórica da pesquisa, a idade média dos homens ao se casar passou de 27 para 30 anos, enquanto a das mulheres passou de 23 para 27 anos. Já nos casamentos homoafetivos, a idade média observada foi de 34 anos tanto para homens quanto mulheres, em 2014.

O levantamento do IBGE serve para traçar um panorama do País desde 1974, quando o levantamento nos cartórios começou a ser realizado pelo instituto. A pesquisa do IBGE também mostra que foi estável de um ano para o outro as quantidades de nascimentos e de mortes.

Nascimentos em RP

Em 2014 foram registradas 9.376 crianças nascidas no município – sendo 4.187 meninos e 4.018 meninas – número um pouco menor do que no ano anterior, quando nasceram 9.441 crianças – 4.147 meninos e 4.099 meninas.

Quanto à maternidade, foi constatado um pequeno crescimento no número de adolescentes (entre 15 e 19 anos) mães, passando de 973 em 2013 para 1.033 no ano passado. Já o número de mortes permanece estável. Em 2014 5.471 pessoas morreram em Ribeirão Preto, ante 5.463 no ano anterior.

Mortes violentas

O levantamento do IBGE também revela que o número de mortes violentas entre jovens de 20 a 24 anos caiu em Ribeirão Preto entre 2013 e 2014. A quantidade de vítimas de acidentes e homicídios na cidade entre os dois anos caiu de 131 para 59.

A pesquisa constatou que houve aumento significativo dos óbitos violentos nos jovens e adultos jovens do sexo masculino. Em 2014, no grupo de idade de 20 a 24 anos, o número óbitos violentos masculinos foi 4,9 vezes maior que o da população feminina.

Observou-se queda da mortalidade masculina por causas violentas por causas externas nos últimos dez anos. Porém, entre 2004 e 2014 foi registrada queda da mortalidade masculina por causas violentas em várias regiões do País, mas principalmente no Estado de São Paulo, cuja taxa desse tipo de morte caiu de 125,7 para 91,6 a cada 100 mil homens.

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