PF e Gaeco dizem que não comentarão morte de investigado na Sevandija
PF e Gaeco dizem que não comentarão morte de investigado na Sevandija

PF e Gaeco dizem que não comentarão morte de investigado na Sevandija

Polícia Federal e Gaeco afirmam que só se manifestarão sobre morte de Plastino após análise de material apreendido

A Polícia Federal e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) informaram que só se manifestarão sobre a morte do empresário Marcelo Plastino, na última sexta-feira, 25, após a análise completa de documentos apreendidos no local em que ele morava.

Em comunicado, os órgãos informaram que novas manifestações por parte das instituições envolvidas na Operação Sevandija ocorrerão apenas após a cabal análise de citados documentos, o que não tem data para ocorrer.

De acordo com a Polícia Civil, o empresário cometeu suicídio na noite da última sexta-feira, por estar sofrendo pressão em relação às investigações da Operação Sevandija, que apuraram supostos crimes envolvendo agentes públicos de Ribeirão Preto, como vereadores, secretários municipais de governo e a prefeita Dárcy Vera (PSD), em possíveis fraudes em licitações e venda de apoio político.

No apartamento do empresário, na Zona Sul do município, foram apreendidos uma arma de fogo, que teria sido utilizada por Plastino para se matar, munição, um celular, um pen drive, um notebook e uma pasta com documentos.


Foto: Sergio Masson

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