
Julgamento pode ficar para 2015
Um ano após a morte de Joaquim, o caso ainda não foi solucionado. Suspeito do assassinato, o padrasto Guilherme Raymo Longo deve ser julgado somente em janeiro de 2015, assim como a mãe, Natália Mingoni Ponte, acusada de omissão. Esta semana, o promotor Marcus Túlio Nicolino aguardava autorização da juíza do caso, Isabel Cristina Alonso dos Santos Bezerra, para solicitar uma nova perícia nas vísceras da criança. Responsável pela 2ª Vara do Júri de Ribeirão Preto, será ela a decidir se o casal vai a júri popular ou não. Joaquim desapareceu de casa no dia 5 de novembro de 2013 e seu corpo foi encontrado no dia 10, à beira do rio Pardo, próximo a Barretos.