
Pedido negado
Principal acusado pela morte de Joaquim Pontes, em novembro de 2013, o padrasto Guilherme Longo teve o habeas corpus negado pela 1ª Câmara de Direito Criminal em São Paulo. Por dois votos a um, os desembargadores decidiram que Guilherme deve continuar preso em Tremembé até o seu julgamento. As primeiras audiências do caso estão marcadas para setembro. O advogado do acusado, Antônio Carlos de Oliveira, ressaltou que o fato de um desembargador ter acolhido o pedido confirma a tese da defesa, de que o padrasto de Joaquim pode responder em liberdade.