COORDENADOR PEDAGÓGICO: os (im)pactos positivos  de seu trabalho junto à educação

COORDENADOR PEDAGÓGICO: os (im)pactos positivos de seu trabalho junto à educação

 

Paula Rezende Hautz Dias

Filomena Elaine Paiva Assolini

 

          A profissão do sujeito Coordenador(a) Pedagógico(a) é um tema que sempre está em destaque entre os assuntos da Educação, seja por conta da quantidade e diversidade de suas funções, ainda que muitas vezes incompreendidas (in)conscientemente por outros atores escolares; seja pela importância da FORMAÇÃO DOCENTE, na qual deve-se sempre levar em conta o protagonismo do professor e; seja também pelos desafios de gerir todo este processo de forma democrática em meio à dependência de políticas públicas, que estão em outras esferas, além do alcance de tomadas de decisões destes profissionais. Neste contexto, o Coordenador Pedagógico (CP) acaba realizando um importantíssimo trabalho de mediação entre toda a equipe escolar e sua comunidade, tentando extrair com inteligência e parcimônia tudo o que for de contribuições positivas para a Educação como um todo, a fim de minimizar os efeitos nocivos que advêm das falhas existentes neste processo, que é sócio, histórico e cultural. Seguindo esta linha de raciocínio, achamos importante a fala de Vasconcellos (2006, p. 87), que ressalta que

é importante lembrar que, antes de mais nada, a coordenação é exercida por um educador, e como tal deve estar no combate a tudo aquilo que desumaniza a escola: a reprodução da ideologia dominante, o autoritarismo, o conhecimento desvinculado da realidade, a evasão, a lógica classificatória e excludente [...], a discriminação social na e através da escola, etc (VASCONCELLOS, 2006, p. 87).

          O CP, diariamente, procura adequar o que precisa ser feito no âmbito escolar, não perdendo a noção de sua realidade pedagógica, ou seja, as condições de formação dos docentes, que pode ser bastante heterogênea, visto que cada sujeito professor é único e que necessário se faz levar em conta suas posições, enquanto alguém que teve uma boa formação inicial (ou não), alguém que sabe da importância da continuidade dos estudos para seu próprio desenvolvimento profissional e de seus alunos, ou, que ainda não tenha tanto esta conscientização internalizada. E, cabe ao CP tentar ampliar os horizontes de pensamento com sua equipe docente, acerca destas várias questões pedagógicas e principalmente em relação à importância de se realizar práticas democráticas salutares e efetivas para o progresso educacional escolar que reflete na sociedade. Vejamos, o que sabiamente, Saviani (2009) nos traz como complemento para nossa discussão. Segundo ele,

a prática pedagógica contribui de modo específico, isto é, propriamente pedagógico, para a democratização da sociedade na medida em que se compreende como se coloca a questão de democracia relativamente à natureza do trabalho pedagógico (SAVIANI, 1986, p. 80)

 

          Saviani aborda uma questão crucial no que se refere à prática pedagógica e, que impacta diretamente no desenvolvimento das funções do CP, pois, de fato, a democracia é um ponto nevrálgico que está ou deveria estar nas bases dos trabalhos deste profissional e, que se não for considerada, não se consegue na verdade realizar um trabalho pedagógico impactante e verdadeiro.

          Importante destacarmos aqui as atribuições que o CP desenvolve em sua rotina, de acordo com o edital do concurso público da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, onde atuo:

 I - contribuir para a consecução eficaz das diretrizes educacionais da Secretaria Municipal da Educação; II - divulgar entre os professores os referenciais teóricos atualizados, relativos aos processos de ensino e de aprendizagem; III - participar da elaboração, coordenação e acompanhamento do Projeto Pedagógico da escola, responsabilizando-se pela divulgação e execução dele; IV - identificar necessidades de formação profissional, a partir do diagnóstico dos saberes dos professores; V - promover um espaço coletivo de construção permanente do saber docente, onde as ações de coordenação pedagógica garantam a aprendizagem e a formação constante do professor; VI - acompanhar e avaliar o processo de ensino e o processo de aprendizagem, bem como os resultados do desempenho dos alunos; VII - propor e organizar, junto com os professores, alternativas para o processo de ensino, buscando soluções dos problemas de aprendizagem identificados; VIII - propiciar e organizar os momentos de formação continuada para garantir situações de estudo e de reflexão sobre a prática pedagógica, estimulando os professores a investirem em seu desenvolvimento profissional; IX - colaborar com a organização e seleção de materiais adequados às diferentes situações de ensino e de aprendizagem; X - divulgar práticas inovadoras, incentivando o uso dos recursos tecnológicos disponíveis; XI - atuar de maneira integradora com a equipe gestora; XII - participar e assessorar a equipe gestora na realização de estudos e levantamentos para definição de agrupamentos de alunos e utilização de recursos didáticos; XIII - elaborar relatórios das atividades executadas, participando da avaliação anual da unidade escolar; XIV - estabelecer metas a serem atingidas em função das demandas explicitadas no trabalho dos professores; XV - encaminhar alunos para atendimento especializados quando se fizer necessário; XVI - promover um clima escolar favorável à aprendizagem e ao ensino, a partir do entrosamento entre os membros da comunidade escolar e da qualidade das relações interpessoais.

          Podemos aglutinar o que fora exposto acima em grandes e importantes frentes de trabalho, nas quais o CP está envolvido diretamente:

- Formação docente: Sem sombra de dúvidas, como já dito anteriormente, a formação docente é a mais importante função atribuída ao CP e, seria relevante enfatizarmos que faz parte dela, também os encontros pontuais, individuais, entre o CP e o professor. Vejamos então o que Vieira nos traz em relação a essas reuniões personalizadas, nas quais

[...] encontros entre o coordenador e o professor individualmente são igualmente importantes. [...] o coordenador poderá criar um clima de parceria, de troca e crescimento, para, a partir desse vínculo, identificar os sentimentos dos professores, favorecer a expressão pensada e verbalizada desses sentimentos e criar situações que possam se tornar fatores impulsionadores de novas buscas, crescimento e mudanças no processo de ensino/aprendizagem. (Vieira, 2003, p. 91).

          Pensamos que é a partir deste tipo de diálogo que o CP pode refletir juntamente com o docente em suas práticas e, por meio de uma escuta ativa e atenta, descobrir os efeitos de sentidos produzidos para se avançar nos propósitos educacionais que sejam (trans)formadores.

 - Currículo: Para Saviani (2020, p.9) currículo é “o conjunto das atividades nucleares desenvolvidas pela escola”. O CP integrado à sua realidade escolar certamente necessitará adequar o currículo de forma a desenvolvê-lo realmente, considerando a escola toda em seu pleno funcionamento, levando-se em conta a BNCC e respeitando-se, não só o dia a dia de sua rotina escolar, mas também o saber que é capaz de significar a diferença na vida escolar e social dos sujeitos. Ou seja, não adianta ter um currículo a se seguir se seus objetivos não forem plausíveis com a realidade.

- Projeto Político Pedagógico (PPP): O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um documento que reúne os objetivos, metas e diretrizes de uma escola e deve ser elaborado obrigatoriamente por toda instituição de ensino, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Asseveramos que o PPP deve ser algo muito além de um mero “documento de gaveta”. Grandes são os desafios ao CP para colocá-lo em prática, pois, quando usado corretamente, é uma ferramenta poderosíssima que permite aos atores escolares conseguirem de fato exercer a Educação como um direito de todos.

- Avaliações Externas e Internas: Segundo (PERRENOUD, 1999; SANMARTÍ, 2009),

avaliar é uma forma de refletir sobre as práticas pedagógicas, buscando assim novas formas de orientação das aprendizagens das crianças. [...] E a partir destas e outras observações o professor poderá observar os elementos que estão facilitando ou dificultando a aprendizagem (PERRENOUD, 1999; SANMARTÍ, 2009, p. 55),.

          No decorrer do ano letivo a escola é “bombardeada” pelas avaliações, tanto externas quanto internas. Acreditamos que, independentemente das externas, torna-se importante considerar a avaliação como processual, assim dizendo, precisa-se refletir ao longo das atividades, verificar se o caminho trilhado é o correto, planejar e replanejar, quantas vezes forem necessárias os planos de aula, de ensino, para que se possa repensar sobre as ações praticadas e, ter na AVALIAÇÃO não um fim, mas um instrumento, um meio para dar subsídios a professores e alunos no sentido de norteá-los e acertar as arestas para a produção de conhecimentos.

          Após elucidarmos as bases do trabalho diário do CP, julgamos importante trazermos Nóvoa, que com suas palavras complementam nosso pensamento, quando diz que

a formação não se constrói por acumulação (de cursos, de conhecimentos ou de técnicas), mas sim através de um trabalho de reflexão crítica sobre as práticas de (re)construção permanente de uma identidade pessoal. Por isso é tão importante investir na pessoa e dar estatuto ao saber da experiência. (NÓVOA, 1992, p. 38)

          Explanando de uma forma mais simplista e prática, mas não menos importante, podemos assegurar que o CP em seu cotidiano, realiza seu trabalho por meio de sua experiência, com:

O Corpo Docente:

  • Estimula os professores para uma autoreflexão e aperfeiçoamento sobre as práticas pedagógicas, no intuito do desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, sempre traçando um norte com metas plausíveis de acordo com a realidade de sua comunidade escolar.
  • Auxilia e orienta a organização e execução dos Planos de Ensino dos docentes.
  • Verifica se as avaliações são coerentes com as competências e habilidades desenvolvidas no processo de ensino e de aprendizagem.
  • Averigua e divulga cursos de formação ofertados pela secretaria ou que chegam externamente.

As famílias:

  • Realiza inúmeros atendimentos, pontuando sobre as necessidades de avanços pedagógicos acerca de seus filhos/estudantes, não somente durante as reuniões de pais e mestres, previamente agendadas, mas também sempre que se fizer necessário. A colaboração da família é de extrema importância para o desenvolvimento de seus filhos na escola! E este é um dos “gargalos” que o CP enfrenta, pois, nem sempre se consegue a parceria dos responsáveis.

A direção escolar:

  • Trabalha em parceria com a direção da escola, que é fundamental para que o trio, diretor, vice e CP consigam enfrentar os percalços diários e realizar o trabalho pedagógico da melhor maneira possível, em relação ao que lhes cabe. Quando todos os diretores entenderem que o CP é um aliado na busca da melhoria da educação, muito bons frutos colheremos!

A Secretaria Municipal de Educação:

  • Participa de reuniões e leva as propostas para a escola, avaliando-as, adaptando-as e ressignificando-as de acordo com as carências de sua unidade escolar.

          Considerando-se tudo o que relatamos até agora, fica claro a imensa demanda de trabalho do CP e, o que acontece muitas vezes, por conta de inúmeras questões e situações que atravessam a rotina deste profissional e o impede de executar suas próprias tarefas, é ele se sentir impotente. É improtelável a colaboração entre todos e que cada um ocupe sua correta posição de sujeito! Buscamos Placco (2003) para confirmar sobre a importância da colaboração mútua entre os atores escolares:

Nenhum processo de planejamento e de desenvolvimento profissional, na escola, tem resultados efetivos se a responsabilidade pelos processos e pelos resultados não é partilhada - cada qual com a função que lhe cabe, mas consciente das funções uns dos outros e colaborando mutuamente para que os objetivos sejam alcançados (PLACCO, 2003, p. 53) .

Ainda segundo Placco,

o cotidiano do coordenador pedagógico [...] o faz responder à situação do momento, “apagando incêndios” em vez de construir e reconstruir esse cotidiano, com vistas à construção coletiva do projeto político-pedagógico da escola. Refletir sobre esse cotidiano, questioná-lo e equacioná-lo podem ser importantes movimentos para que o coordenador pedagógico o transforme e faça avançar sua ação e a dos demais educadores da escola. (PLACO, 2003, p.47).

          Refletindo-se sobre as palavras da autora, consideramos que suas afirmações são um espelho da realidade deste profissional. Pensamos que, de fato, o CP do século XXI ainda enfrenta todos estes problemas. Mas, cabe a ele também, dentro de suas possibilidades, tentar “virar o jogo” e marcar sua posição! Abaixo, então, segue um breve relato do que é o trabalho da coordenação pedagógica, por mim, Paula (CP), realizado na EMEF PROFESSOR EDUARDO ROMUALDO DE SOUZA, em Ribeirão Preto:

          Trata-se de uma das maiores escolas da Rede Municipal desta cidade, proporcionalmente com um grande número de docentes e alunos. Como consequência, vultosos também são os desafios! Mas, antes de discorrermos sobre as tarefas em si, devo ressaltar e registrar a importância do trabalho em equipe do trio gestor, pois, se assim não o fosse, nada seria possível. Diretor, vice e CP devem trabalhar sempre juntos em prol da Educação e no sentido de mitigar as dificuldades e os problemas que aparecem a todo momento! Tudo deve ser discutido e analisado antes de tomadas de decisões precipitadas que podem prejudicar o bom andamento da escola.

          As atividades junto aos docentes sempre são realizadas da forma mais democrática possível, uma vez que acreditamos que se assim não acontecer, não temos as condições ideais de seguirmos nosso caminho com ética e sensibilidade de educadores que somos. Os horários dos encontros de formação continuada proporcionam momentos importantíssimos de trocas e de crescimento para todos, visto que é nestes espaços que temos as oportunidades de fazermos nossas reflexões, mesmo que tenhamos pautas prontas da secretaria. O ato de refletirmos sobre nossas ações e práticas dão-nos chances de ressignificações ímpares, de extrema relevância para nosso percurso formativo pedagógico. Levar em consideração as características de nossa comunidade escolar é primordial para que tenhamos as possibilidades de intervenções pedagógicas pontuais junto aos alunos, principalmente no momento em que estamos, neste pós-pandemia, no qual os problemas psicológicos e socioemocionais se afloraram com extrema intensidade, prejudicando sobremodo, ainda mais, o desenvolvimento da aprendizagem de nossos alunos.

          Sinto que cada vez mais precisamos estudar, cuidar com esmero de nossa formação e buscar novas fontes para nosso conhecimento, pois, as adversidades crescem em uma proporção acelerada e absurda. Agradeço imensamente pelo fato de fazer parte do  GEPALLE (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Alfabetização, Leitura e Letramento) há mais de três anos, sendo que, ser uma pesquisadora da educação, em um grupo de excelência como este, coordenado pela Profª  Drª Elaine Assolini, é um “divisor de águas” em minha própria formação contínua, que me permite estar sempre em contato estreito com as leituras teóricas basilares que me fazem refletir diariamente sobre minha prática enquanto CP e, que ainda possibilita amplas e profícuas discussões com os docentes. O estudo contínuo nos faz crescer exponencialmente e, um profissional que desempenha este papel deve sempre cuidar de sua formação, já que de nós também se espera uma postura crítica no sentido da busca pelo melhor da Educação.

           O grupo GEPALLE, dentre os diversos eventos educacionais por ele produzidos, transmitiu lives semanais por quase dois anos consecutivos, lives estas, que tive o prazer de mediar (juntamente com a professora Elaine, Symone Augusto e demais componentes e convidados) e  também de participar da preparação destes encontros, fato que contribuiu para meu crescimento e dos professores que nos acompanhavam, já que os assuntos versavam sobre a temática da educação e de tudo que vivenciamos no cotidiano escolar. Naqueles momentos o público participava com seus questionamentos ao vivo e acontecia uma intensa troca e colaboração para a Educação! As lives continuam sendo acessadas até o presente momento pelo youtube.

          Eis que sempre nutrida pela formação do GEPALLE, em 2022, levei muitas sugestões para a EMEF ROMUALDO, e uma delas foi o projeto da Incubadora Cultural- USP, no qual ganhamos o segundo lugar, com o engajamento de alunos e professores, que produziram inúmeros textos com o tema “Fincar os Pés”, proposto por Dr. Camilo Xavier. Foram oportunidades de engrandecimento para nossa escola.

          Tivemos também alunos medalhistas nas Olimpíadas Brasileiras de Astronomia e Astronáutica, uma ganhadora em um concurso de desenho, inúmeros textos publicados em jornais, muitos trabalhos interdisciplinares desenvolvidos e apresentados em sábados de cultura e lazer, palestras para professores e pais, vários passeios culturais pela cidade, etc.

          Nossa escola também faz questão de atender e subsidiar os alunos estagiários das universidades. Recebemos especialmente um grande número de estagiárias da USP que desenvolveram suas observações, que serão essenciais para sua prática enquanto futuras docentes. Além disso, mantemos contato com alunos de psicologia que prestam atendimento a nossas crianças e jovens, estreitando dessa maneira as relações em busca de compreender alguns problemas de defasagem de aprendizagem devido a fatores outros.

           Em resumo, a escola é viva e dinâmica e, espero agora em 2023, poder trabalhar novamente com vários projetos e, em especial com um que muito me agrada (realizado na rede antes da pandemia) não só pela gigantesca importância para nossa própria vida no planeta, como também pelo fato de ser o “queridinho” das crianças: O “projeto das abelhas”, que é uma excelente parceria entre a ONG “Bee or not to Be” e a Prefeitura.

          Gostamos de propor aos docentes o trabalho por projetos porque proporciona a construção de significados, geralmente a partir de uma situação-problema, na qual nossos alunos são colocados em posição de protagonistas do conhecimento.

          E para finalizar nosso diálogo, penso que um CP deve sempre fazer uma autorreflexão acerca de sua prática e seus “pactos” pelo avanço da Educação.

Souza e Placco destacam que,

um coordenador comprometido com seu papel de educador, cujos princípios da educação democrática constituem sua concepção do que deve ser a educação, investirá na construção de uma autoridade que exclui a coerção como meio de conquista, exercitando a responsabilidade, o autorespeito, a autonomia. Utilizará a autoavaliação, buscando o desvelamento dos seus próprios valores, investindo na formação de professores, favorecendo processos de autoavaliação. (PLACO, 2006, p. 36).

          Prosseguimos assim, sempre em busca de uma Educação justa e equânime, tentando ensinar fazendo o certo, o correto, mesmo diante de tantos obstáculos que enfrentamos e, como diz Paulo Freire, “Ensinar exige a corporeificação das palavras pelo exemplo”, e “pensar certo é fazer certo” (PAULO FREIRE, p. 19).

          Sigamos...

 

 

 

REFERÊNCIAS

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz & Terra, 2021.

NÓVOA, Antônio. Formação de professores e formação docente. In: Nóvoa, Antônio. (org.) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. O coordenador pedagógico no confronto com o cotidiano da escola. In: ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza (Org.). O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2003.

RIBEIRÃO PRETO - SP. Concurso Público para provimento de cargos do quadro permanente dos Servidores Públicos do Município de Ribeirão Preto. Diário Oficial – Imprensa oficial do município de Ribeirão Preto, nº 43/9837, 13/11/2015. Disponível em: <http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/diario-oficial/pesquisaData.xhtml?dataDiario=13/11/2015.> Acesso em: 20/01/2023.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 41. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1986.

SOUZA, Vera Lúcia Trevisan de; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. O coordenador pedagógico, a questão da autoridade e da formação de valores. In: ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza (Org.). O coordenador pedagógico e questões de contemporaneidade. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2006.

VASCONCELLOS, C. S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2006.

VIEIRA, Marili M. da Silva. O coordenador pedagógico e os sentimentos envolvidos no cotidiano. In: ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza (Org.). O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2003.

 

 

 

 

 

 

 

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