Dançar

Dançar

Nossa máquina de viver, o corpo, é dotado de fantásticas possibilidades, algumas ainda desconhecidas.

Uma delas é a capacidade de dançar.

Sei, sei. Tem gente que afirma, reafirma e jura que não é capaz, mas...Duvido!

Dançar me parece inato, quase uma reação fisiológica, balançar o corpo ao sabor da música real ou imaginária ou até mesmo sem música,  como um auto acalanto, um ninar, um carinho, um canto do corpo, uma ode ao prazer, uma manifestação de alegria, um consolo.

A dança está presente em todo o mundo, faz parte da cultura de todos os povos, é universalmente humana.

Danço, sistematicamente, desde os cinco anos, quando comecei o balé com a tia Ana Pola, no Sesc, como parte de minha educação.

Não parei até hoje. Vou trocando as modalidades.

Experimentei quase tudo e desejo levar a prática até o fim e para além da vida.

A dança é atividade física que desenvolve a coordenação , o ritmo e a consciência corporal. Além de fortalecer a musculatura, exercitar as articulações, favorecer a postura e a movimentação harmônica,  proporciona momentos de treino aeróbico de maneira lúdica e prazerosa.

Quer mais?

Atividade completa!!

Sou dançarina na essência.

Passo vergonha em lugares públicos quando uma música toca e meu corpo ,autônomo, se mexe. Difícil conter o impulso.

Por esta e por outras é que os convido a dançar.

Soltar o corpo, sem controlar, com música, ou sem, apenas experimentar,  sem compromisso com nada nem ninguém, e sem finalidade prática também.

Por que não explorar este corpo que nos acompanha pela vida?

Por que não usufruir do nosso potencial?

O que não for usado, será perdido.

Por isso, dancemos!!

                Eliane Ratier, convidando o povo para dançar porque é muito bom

 

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