Bolsonaro, Haddad: O Brasil e a Educação

Bolsonaro, Haddad: O Brasil e a Educação

Às vésperas das eleições para a Presidência no Brasil, os institutos de pesquisa mostram que – muito provavelmente – dois candidatos chegarão ao segundo turno: Jair Bolsonaro (PSL – Coligação: BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS) e Fernando Haddad (PT – O POVO FELIZ DE NOVO). As pesquisas mais recentes mostram os seguintes números de votos válidos:

 

CNT/MDA – Bolsonaro 42,6% / Haddad – 27,8%

Datafolha – Bolsonaro 39% / Haddad – 25%

Ibope – Bolsonaro 38% / Haddad – 28%

 

Neste post, mais que dar a minha opinião ou intenção de voto (sim, eu sei... blog foi feito para dar opiniões), quero pensar junto com você sobre as propostas de cada um desses candidatos, independentemente de serem meus legítimos representantes ou não, sobre a Educação.

Para não parecer realmente parcial para um lado ou outro (sim, eu também sei que a escolha de palavras já produz uma certa parcialidade), resolvi consultar o Sistema DivulgaCandContas, do TSE – Tribunal Superior Eleitoral, no qual constam as propostas oficiais de cada candidato à Presidência. Por esse sistema também podem ser consultadas as prestações de contas dos candidatos, estatísticas, doadores de campanha, dados pessoais, dados eleitorais. Assim achei que seria a forma mais justa e oficial de apresentar as propostas dos dois candidatos.

Antes de começar a apresentar os planos de cada um, vale lembrar que existe um Plano Nacional de Educação (PNE) composto por metas e, muitas delas, já estão com o prazo de realização vencido. Esse plano determina o que os municípios, estados e o governo federal devem fazer para melhorar a Educação no Brasil e tem uma data para ser concluído: 2024. Ou seja, a partir do novo presidente, teremos seis anos – um mandato e meio – para melhorar um dos alicerces da Democracia: a Educação.

Bem, as propostas de cada um, de acordo com as intenções apresentadas ao TSE, estão no DivulgaCandContas Preferi deixar assim para que você possa ler na íntegra o que cada um propõe para o nosso país. Acho que assim a minha contribuição fica mais autêntica, fundamentada.

Para finalizar, o site G1 fez perguntas sobre a área educacional para as duas candidaturas. Eram questões pertencentes a três eixos: financiamento da educação, crianças fora da escola e escolas de qualidade. Entre as perguntas, constavam: “O senhor sancionaria uma lei do ‘Escola Sem Partido’?”, “Como ajudar municípios a construir e manter creches?” e “Como resolver a falta de verba nas federais?”. Nenhum dos dois candidatos – ou suas assessorias – responderam ao site.

 

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