Reestruturação do IPM

Reestruturação do IPM

Um projeto de lei do Executivo que propõe readequações no Instituto de Previdência dos Municipiários (IPM) tem levado um grupo a buscar informações sobre as extensões das mudanças na vida dos servidores municipais. Os vereadores ainda não discutiram o projeto, mas já foi realizada reunião no IPM e dois novos encontros estão marcados para a próxima semana, na terça e na quinta-feira, na Câmara Municipal, provavelmente com vereadores ou assessores. A reestruturação teria sido uma determinação do Ministério da Previdência e pode modificar a inclusão de beneficiários no Instituto, assim como a forma de contribuição. A primeira reunião, na terça-feira, será focada nos aspectos atuariais e financeiros. Está prevista a presença do atuário que presta assessoria ao IPM. Já a discussão de quinta-feira priorizará as questões jurídicas da adequação. Após as discussões técnicas, a proposta deverá ser levada ao plenário para discussão dos vereadores. O assunto, que pode mexer com aposentadorias, sempre polêmico, pode ter discussão adiada para após as eleições de outubro.

Ricardo silva e Gilberto Abreu entregaram a primeira versão do projeto (Foto: Julio Sian)CIDADE EM EIXOS
O vereador e pré-candidato a prefeito Ricardo Silva (PDT) diz estar elaborando um projeto de longo prazo para a cidade, com base em três eixos: Funcional Direto, Sustentabilidade Social e Operacional Estruturante. As propostas estão sendo discutidas por cerca de 60 técnicos, coordenados pelo ex-vereador Gilberto Abreu.

EQUILÍBRIO
Ricardo, que visitou a Revide para entregar o projeto, diz esperar, caso seja candidato e consiga vencer as eleições, equilibrar a cidade (finanças e zeladoria, segundo ele) nos dois primeiros anos de governo, “com aplicação de medidas de economia, fim das terceirizações absurdas no serviço público e um choque de gestão”.

Última reunião da CPI aconteceu em setembro do ano passado (Foto: Jessica Cantareli / Câmara Municipal)CPI “VENCIDA”
As Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal de Ribeirão Preto tem tramitação tão elástica que algumas perdem o prazo de validade. É o caso da Comissão instalada em 2013 para apurar e analisar a contratação de empresa para construção do cemitério Parque Horizontal Ecumênico, por concorrência pública.

DISPUTA REGULAR
A CPI, presidida pelo vereador Giló (PTB) e que teve sua última reunião dia 15 de setembro do ano passado, foi instalada para investigar o contrato firmado com a W.J.N. Construtores e Participações Ltda. O Tribunal de Contas do Estado (TCE) também analisava o contrato, mas nesta semana o considerou regular. A investigação, então, deixa de fazer sentido.

Foto IPM: Julio Martins/Divulgação

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