A couve de Bruxelas

A couve de Bruxelas

A sua aparência, seu formato e sua cor lembram-nos uma miniatura de repolho, mas as características típicas da Couve de Bruxelas (Brassica oleracea var. gemmifera), que herdou este nome por ser muito apreciada na Bélgica, a diferenciam do repolho comum (Brassica oleracea var. capitata). Alguns detalhes importantes devem ser observados e seguidos para que mantenha suas características típicas quando apreciadas em seu estado natural em saladas, com suas folhas aparadas em lâminas finas, ou cozidas delicadamente, assadas ou grelhadas, quando conservam e desenvolvem um convidativo aroma e sabor delicado que nos lembra nozes.

ETAPA 1: Escolha cerca de 20 Couves de Bruxelas novinhas, acerte a base com um faca e, ao mesmo tempo, faça um corte superficial em forma de cruz. Mergulhe em água fervente em uma panelinha com ½ colher café de bicarbonato de sódio. Assim que a água levantar fervura, aguarde 30 segundos. Escorra em uma peneirinha, coloque-as em uma vasilha com água gelada e pedrinhas de gelo. Elas vão ficar verdinhas. Quando bem frias, escorra e reserve.

APRECIANDO: Uma vez preparadas, elas podem ser ligeiramente tostadas, inteiras ou divididas ao meio, em uma frigideira com azeite de oliva, dentes de alho e pimenta do reino. 

Esta é a maneira mais simples de apreciá-las, ou como acompanhamento para aves, carnes, peixes somente grelhados e, opcionalmente, enriquecidos com molho de soja, curry ou bacon. Bon appétit!

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