A natureza proclama a glória de Deus

A natureza proclama a glória de Deus

“Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos” (Salmo 19:1)

 

Leonardo de Pisa ou Leonardo Fibonacci foi um italiano que nasceu no século 13 (por volta de 1170) e é considerado um dos matemáticos mais talentosos. Leonardo descobriu uma sequência numérica presente principalmente, na natureza – hoje conhecida como “sequência de Fibonacci”: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89.... A partir de um problema, o matemático detectou a existência de uma regularidade matemática. A partir da sequencia numérica, pode-se construir um retângulo, chamado de “retângulo de ouro” e um arco pode ser construído dentro desse retângulo, que por sua vez é conhecida como “a espiral de Fibonacci”. O espantoso é que por meio do coeficiente de um número com seu antecessor, é possível obter o valor aproximado de 1,618 – conhecido como o número de ouro. O número é irracional, constante e real – o que representa matematicamente a perfeição da natureza.

O número de ouro é encontrado em toda a natureza, por exemplo: tamanho das falanges dos nossos dedos, em colmeias, caramujos, folhas, molécula de DNA, galáxias, animais, ossos, frutos, flores, galhos, conchas..enfim...uma infinidade de elementos nos quais as proporções perfeitas são extremamente agradáveis de se ver.

No vídeo produzido por Cristóbal Vila é espantosamente linda a demonstração do rastro deixado pelo Criador (https://www.youtube.com/watch?v=kkGeOWYOFoA - Nature by Numbers).

Por mais que nós tentemos explicar a perfeição da criação, a constatação disso na natureza é absurdamente impactante. Mais impactante é quem o fez. No Salmo 19:1 consta uma das afirmações bíblicas mais claras de que a natureza mostra a grandeza de Deus. O versículo não traz as palavras no tempo passado, mas, no presente – “proclamam” e “anunciam”. Há evidencias de que Deus existe e nos diz o quanto é digno.

O argumento do Design Inteligente alega que as observações da criação quando bem explicadas só remetem a perfeição disso tudo que vemos em um ato inteligente de um único ser. Após 1953, com a descoberta da molécula do DNA, provou-se que a informação é sempre vista como produto da inteligência. Sempre que nos deparamos com a complexidade irredutível presente em grande parte da natureza, reconhecemos que foi fruto de uma mente e não um mero acaso. Quanto mais estudamos e quanto mais aprofundamos nosso conhecimento dos fenômenos naturais, mais podemos ver, com clareza, a obra de Deus e como Ele se releva em sua criação.

Na carta de Paulo aos Romanos, traz que Deus se revelou, de forma suficiente na natureza, pois ninguém tem desculpa para rejeitá-lo: “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas….” (Romanos 1:20).

A natureza se revela, e nela, podemos ver a perfeição do Criador.

“pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele”. (Colossenses 1:16).

 

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