Professor, professor, professor, professor, professor, professor

Professor, professor, professor, professor, professor, professor

 
(Infelizmente estou dando palco a alguém que vive sob os holofotes das piores formas possíveis)
Quando as pessoas não estudam, são capazes de berrações como a que foi perpetrada pelo dito parlamentar Eduardo Bolsonaro em cima de um palanque. O problema maior é haver pessoas que acreditam nesse invíduo. Votam nessa coisa.
Parlarmentar (falar para outras pessoas). Se a violência é a base da educação de cada um, esse ser aprendeu com a burrice, porradas homéricas, deve ter dito monstruososidades adestradores.
Alguns poderão confundir as aberrações parlamentadas por esse sujeito com a "liberdade de expressão". Ofensa, agressão não pressupõem liberdade de coisa nenhuma. Quem teve professores, sabe o que foi jogado para fora da boca, comparando professores a traficantes, a bandidos, sabe que a frase grotesca nada tem a ver com liberdade de expressão. Ah! Mas ele não se referiu a todos, dirão muitos, inclusive professores. Referiu-se sim:
MEXEU COM UM; MEXEU COM TODOS.
Será que esse ser já leu um livro? Será que sabe ler ou é menos inteligente que um papagaio? Qual (em uma peça de ficção) será o seu livro de cabeceira?
Sabem qual a diferença entre um bandido, portando um fuzil e um imbecil, portando um um microfone? O Bandido sabe o que está fazendo.
As famílias devem participar, educar os filhos, jamais transferir essa responsabilidade para a escola; a escola ensina. Para chegar a um denominador comum, família e escola precisam trocar informações: o aluno é uma coisa; o filho é outra. Até para ser um eremita, a pessoa tem que fazer escolhas.
Se há professores doutrinadores, que os aponte. Se a universidade formasse tantos professores "comunistas", pais e mães também foram doutrinados, deveriam ser comunistas. Lula governou o país em dois mandatos e o Brasil não se tornou comunista. Coitado desse moço, vive em uma realidade paralela.
MEXEU COM UM; MEXEU COM TODOS.
A oposição ao sujeito procura um crime no qual enquadrá-lo. Sugiro o crime de "lesa-inteligência".

 

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