E quando a aposentadoria chegar?

E quando a aposentadoria chegar?

Infelizmente, muitas pessoas não se preocupam com o futuro, esquecendo-se que um dia irão se aposentar. Imagine se, além das rugas e do enfraquecimento do corpo, não tivermos uma renda suficiente para atender às nossas necessidades.

Portanto, para que sejamos mais eficazes, ou seja, consigamos atingir nossos objetivos econômico-financeiros, devemos cuidar de nossas finanças de forma mais “profissional”, como se fossemos uma empresa. Não é por acaso que uma conhecida revista, que trata de temas ligados à gestão da vida pessoal e profissional, tem o nome sugestivo de “Você S/A”.

A ferramenta indicada para esse propósito é chamada de orçamento familiar. A utilização do orçamento tem como objetivo inicial fazer com que a família não gaste mais do que a renda que possui, evitando, dessa forma, que passe a ter dificuldades financeiras. Porém, é importante ressaltar que o orçamento possui outro objetivo importante, que é o de propiciar um futuro mais tranquilo à família.

Como a maioria das pessoas esquece que se aposentará um dia, não se prepara financeiramente. Quando a aposentadoria chegar, a renda diminuirá e as despesas aumentarão. Basta que você se lembre que o valor pago pelo INSS aos aposentados sempre é inferior ao salário que possuíam quando estavam na ativa.

Em relação às despesas, é importante lembrar que perderemos o convênio médico oferecido pela empresa onde trabalhamos e teremos que fazer um plano particular. Para pessoas com idade mais avançada, tais planos são caríssimos. Além disso, gastaremos mais na farmácia e poderemos ter filhos que ainda não se tornaram independentes, ou seja, precisarão ser “paitrocinados” por nós.

Diante dessa realidade, é importante que nos preparemos financeiramente para o momento da aposentadoria, ou seja, devemos fazer investimentos para garantir nosso futuro, como, por exemplo, uma previdência privada. Para que possamos fazer tais investimentos, devemos nos organizar para não gastar toda a renda que recebemos. Portanto, cuidado com o “consumismo desenfreado”.

Compartilhar: