Marketplace: o shopping center virtual

Marketplace: o shopping center virtual

Quando vamos fazer uma compra física, para que possamos ter mais opções de escolha, procuramos um shopping center. Sabia que podemos adotar o mesmo procedimento para compras online? Para tanto, basta acessar um marketplace, ou seja, uma espécie de shopping center virtual.

Há vários exemplos de marketplaces que você certamente conhece ou já ouviu falar, como Americanas.com, Shoptime, Mercado Livre e tantos outros. De acordo com a Imédia Comunicação, eles funcionam como um verdadeiro shopping, abrigando um sem número de pequenos comerciantes que se aproveitam da estrutura e da credibilidade do marketplace para vender na internet também. Para isso, pagam uma comissão por venda.

O comércio por meio da Internet (e-commerce) já deixou de ser uma tendência no Brasil, ainda mais depois da quarentena, ocasionada pelo Covid-19, que obrigou as pessoas a ficarem em casa. Diante dessa realidade, é imprescindível que as empresas avaliem a possibilidade de vender seus produtos por meio de um marketplace. Porém, antes de tomar tal decisão, a Imédia Comunicação sugere que sejam analisadas as vantagens e desvantagens de tal estratégia.

Vantagens
• Migração do negócio para o e-commerce sem investimento algum;
• Mesmo pequena, a loja vai se aproveitar da enorme visibilidade que o marketplace oferece;
• A empresa pagará apenas uma comissão pelas vendas;
• Aumento substancial das vendas;
• Não é preciso fazer a gestão do e-commerce, já que isso fica por conta do próprio marketplace.

Desvantagens
• Percentual alto de comissão pelas vendas, o que poderá afetar substancialmente a margem de lucro da empresa. Para contornar tal desvantagem, é imprescindível que a empresa precifique corretamente seus produtos, para que consiga ter uma margem de lucro satisfatória;
• Especialistas em marketing apontam que poderá ocorrer um perda de personalidade da marca da empresa. Afinal, possivelmente o internauta que comprar o seu produto no marketplace não dirá para os amigos que comprou em sua loja, mas sim na Americanas.com, no Shoptime ou no Mercado Livre.

Durante a pandemia, as micro e pequenas empresas que aderiram a algum marketplace tiveram acesso a um enorme público consumidor e isso significou um aumento nas vendas. É importante salientar que o próprio mercado se movimentou para acolher esses pequenos negócios. De acordo com a Imédia Comunicação, uma parceria entre o Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae) e a gigante do varejo Magazine Luiza permitiu que inúmeros pequenos lojistas tivessem acesso à plataforma Parceiro Magalu, com vendas e apoio em marketing, logística de entrega, ferramentas de análise e gestão do e-commerce.
 

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