Amor...

Amor...

                                      Amor...

 

 

 

 

Amor centelha divina,

Se nos toca levemente,

A nossa alma ilumina

E acende o peito da gente.

 

 

Uma vez o peito aceso

E a alma iluminada,

Deveras estamos presos

À nossa pessoa amada...

 

 

Mas a prisão é tão boa,

Dela não se quer sair,

Amar é andar à toa,

Na ilusão do porvir...

 

 

Quem ama esquece o passado,

Só o futuro quer ver

E o coração disparado,

Não consegue se conter...

 

 

O coração vai a cem

E vai a mil a cabeça

E nada no mundo tem

Que esse amor esmoreça...

 

 

 

 

                  

 

 

 

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