Vem, chama-me o vento!

Vem, chama-me o vento!

 

Vem, chama-me o vento!

Vem, chamam-me as estrelas!

Vem, chama-me o meu pensamento

de poeta de alma boêmia  que gosta

de viajar pelos sete caminhos das cores

do arco-íris, à procura dos geradores

das cores que compõem a  beleza

dessa quarta maravilha do espaço e veem de perto

as dinamites dos trovões, nas tardes de chuva!

 

Resolvo ir! Pego o meu cavalo alado

que  sabe voar como os coriscos entre as nuvens

a caminho das estrelas e sigo o caminho

pelos olhos  do luar!

As horas passam mais rápidas do que

a minha viagem pelo espaço!

Já é madrugada e a Estrela D’Alva

vem ao meu encontro, faz vênia

ao meu Pégaso que flutua no ar e segue-nos!

Passeamos juntos por longo  tempo!

Visitamos milhares de estrelas e de longe

percebemos os primeiros raios do sol!

Meu Pégaso  mostra cansaço e pede arrego!

Quer voltar!

Voltamos! Começa a amanhecer!

Está na hora de acordar

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