Inicie 2017 com o pé direito!!!

Inicie 2017 com o pé direito!!!

Caras/os Leitoras/es,

Ano novo vida nova!!!

Quantas vezes ouvimos esta frase???

Teve início 2017 e agora serão mais 360 dias para adquirir novos hábitos financeiros e previdenciários.

Uma boa dica é: não estipular um objetivo muito “pesado” ou tentar iniciar um ambicioso controle dos gastos, incluindo os mais relevantes e também os de menor monta, tentando fazer relatórios elaborados e diários de todos os membros da família.

Esqueçam!!! 

Em pouco tempo terá um “stress familiar” e vocês deixarão este controle elaborado de lado e pior, terão retomado o “controle zero”.

Portanto, sejam prudentes e deem o primeiro passo: um pequeno pedaço de papel, uma planilha ou qualquer outra forma que vocês preferirem.

Na primeira coluna do papel (planilha ou qualquer controlemarquem o que a família recebe/ganha (salários, ganhos extras, etc.). Geralmente, na maioria dos casos haverá uma ou duas linhas.

Bem, na outra coluna, relacione os pagamentos/gastos da família (aluguel ou prestação do financiamento do imóvel, energia elétrica, água, telefones – fixo/celular, condomínio, despesas com alimentação/saúde/educação, etc.). Pode-se imaginar que pela quantidade de itens a serem relacionados, vocês preencherão muitas linhas.

O PRIMEIRO PASSO É O MAIS DIFÍCIL, mas se fizerem este pequeno esforço durante 90 dias,  poderão avaliar quais os pagamentos/gastos que “pesam” no orçamento e se há possibilidade de reduzir/eliminar um ou mais destes gastos.

PODE PARECER SURREAL, MAS UMA CONSIDERÁVEL PARTE DA POPULAÇÃO NÃO SABE QUANTO GANHA E QUANTO GASTA – FATO QUE IMPEDE QUALQUER TIPO DE CONTROLE !!!

Depois de solidificar esta fase, temos a segunda etapa  a ser  implementada, ou seja, as questões de redução de pagamentos/gastos em muitas famílias envolve situações psicológicas relacionadas a “perda” (a sociedade de consumo impõe a ditadura da compra sistemática e quando não compramos temos a sensação de perda)conflitos de “poder” nas famílias,  e até mesmo sentimentos de culpa.

Que tal “tentarem”, ou deixarão como promessas do final deste ano de 2017 ou 2018 ou 2019...

No próximo post, apresento outras observações deste assunto e outras dicas sobre os gastos de início do ano.

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