Bordejo

Bordejo

Bordejo

(Wlaumir Souza)

(Dedicado a Elis Gunella)

 

Depois da vida rasgar

Remende-se com a linha da esperança

Amparado pelo dedal do amor

Siga firme com a agulha da resiliência

Bordando novas experiências

No tecido da vida

Há sempre espaço

De mais uma paisagem

No amanhecer celestial

De uma nova quimera

Na existência que se refaz

Em meio a tantos bordejos

Que se resignificam

Num lindo pensar

 

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