Rejuvenescimento facial
Por Dr. Antônio Gustavo Zampar (CRM: 112.522), cirurgião plástico
A escolha do melhor caminho: cirurgia ou técnicas minimamente invasivas?
Atualmente quando um paciente é avaliado no consultório e deseja rejuvenescimento facial, abre-se um leque com diversas opções de tratamentos existentes e, assim, caberá ao médico, em conjunto com o paciente, definir qual melhor caminho seguir.
As cirurgias de lifting facial, ou mesmo o minilifting, continuam sendo o “padrão ouro” para as pacientes que possuem uma flacidez em maior grau, especialmente na região cervical, e podem oferecer um tratamento mais global da face, com reposição de perda de volume facial que ocorre com a idade e até mesmo a melhora da qualidade da pele, que pode ser abordada em conjunto na cirurgia.
Por outro lado, com o avanço tecnológico atual, bons resultados podem ser alcançados a partir de alguns aparelhos atualmente disponíveis, especialmente para aqueles casos com flacidez cutânea mais leve ou moderada, de forma minimamente invasiva.
Assim, aqueles pacientes que ainda não desejam um procedimento em centro cirúrgico, mas já possuem flacidez facial, são beneficiados com esses novos tratamentos, que podem ser realizados somente com anestesia local.
Dentre os diversos equipamentos existentes, podemos citar os que atuam por meio da RFAL (radiofrequency assisted lipolysis ), tecnologia que começou a ser usada no país há alguns meses e agora também a estamos utilizando em Ribeirão Preto.
Por fim, a associação de diferentes tratamentos que, muitas vezes, são complementares, continua sendo uma excelente opção, sendo de fundamental importância a avaliação do paciente para montagem de um plano terapêutico individualizado.
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