Bastidores da Política | 10.01.2020

Bastidores da Política | 10.01.2020

As principais informações da política em Ribeirão Preto

Recuou
O Avante recuou e não concorrerá com o coronel da reserva da Polícia Militar, Luís Henrique Usai, para a Prefeitura de Ribeirão Preto. O partido deverá apoiar o atual prefeito, Duarte Nogueira (PSDB). Nos bastidores, já é dada como certa a saída de Usai para outra legenda. 


Tempo poupado 
A licitação para a escolha de sete empresas que irão gerir 75 unidades do Poupatempo no Estado, incluindo em Ribeirão Preto, foi adiada. A concorrência recebeu nove impugnações apresentadas por participantes, além de 60 questionamentos sobre pontos específicos do edital. Os críticos apontam para uma possível facilidade na criação de cartéis. A Prodesp, estatal responsável pelo certame, nega essa possibilidade. A nova data ficou para o dia 20 de janeiro. O valor da negociação é de R$ 850 milhões.

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Reprovados
O partido Novo não terá um candidato à Prefeitura de Ribeirão Preto. Em agosto do ano passado, a legenda abriu um processo seletivo, com baterias de entrevistas e dinâmicas para escolher o novo candidato. Para participar, o interessado devia pagar uma taxa de R$ 2 mil ao partido. Apesar da seletiva, nenhum candidato foi escolhido. 
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Um mês
É o prazo permitido pelo Tribunal Superior Eleitoral para a mudança de partido dos vereadores: do dia 5 de março ao dia 3 de abril de 2020. Nos corredores da Câmara, parlamentares garantem que deverá ocorrer uma onda migratória para PSDB, partido do prefeito de Ribeirão Preto.


Falta pouco
Já o Partido dos Trabalhadores (PT) está mais próximo de um nome para concorrer às eleições. Dos cinco pretendentes, dois chegam com força ao final da disputa: o advogado Jorge Roque, presidente do partido, e o professor e apresentador Fábio Sardinha — considerado o mais cotado dentro da sigla. A decisão será oficializada no dia 28 de janeiro.
 

“Covas Neto transformou o Podemos de São Paulo em um puxadinho do PSDB a serviço da candidatura do sobrinho”
disse o deputado federal Marco Feliciano, de Orlândia, após ser expulso do partido

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