Bastidores da Política | 11.10.2019

Bastidores da Política | 11.10.2019

As principais informações da política em Ribeirão Preto

Ciúmes
O vereador Maurício Vila Abranches (PTB) criticou os colegas que enviaram indicações e requerimentos de melhorias no asfalto e serviços de zeladoria em bairros da Zona Leste, principalmente, na Vila Abranches. O parlamentar declarou que já havia feito os mesmos requerimentos e que era um desperdício de tempo e dinheiro. O vereador Orlando Pesoti (PDT) rebateu as críticas: “Aqui ninguém é dono de nenhum bairro”.


Copiou
O vereador Elizeu Rocha (PP) afirmou que o projeto de lei de Rodrigo Simões (PDT) que reconhece a Catedral Metropolitana como ponto turístico era uma cópia do projeto do companheiro de partido João Batista (PP), que fez o mesmo com a Igreja Santo Antônio. “Desculpe a minha franqueza, mas o projeto também deveria ter a assinatura do vereador João Batista”, apontou Rocha.


“Copiei mesmo”
Nervoso, o vereador Rodrigo Simões subiu à tribuna para rebater as acusações. O parlamentar afirmou que consultou Batista antes de apresentar o projeto. “Copiei mesmo. Comigo não tem meio termo. Não preciso de vereador nenhum para me falar isso. Cuide do seu gabinete, cuide do seu trabalho!”, respondeu Simões, aos gritos.


Pela culatra
O presidente Jair Bolsonaro está afastado do PSL, partido que pelo qual foi eleito, após dizer para um apoiador "esquecer o partido" e pedir para que aquela mensagem não fosse divulgada. Luciano Bivar, presidente da sigla, falou que o presidente não tem mais nenhuma relação com o PSL. Até o fechamento desta edição, não houve a confirmação se o afastamento partiu do diretório do partido ou do próprio Bolsonaro.
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Recuou
Meia hora antes do início da sessão da última terça-feira, 9 de outubro, a Prefeitura recuou e retirou da pauta o projeto de lei complementar que aumentava a alíquota do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Apesar de ser maioria na Câmara, a base aliada do governo criticou o teor e a forma apressada de como o projeto, tão polêmico e cheio de detalhes, foi protocolado.
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“Lei procedente, em partes, é vitória da Câmara. A lei está valendo”

argumentou o presidente da Câmara, Lincoln Fernandes (PDT), a respeito do número de projetos inconstitucionais da Casa.

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