O passado e o futuro da construção civil

O passado e o futuro da construção civil

Depois de ser completamente remodelada, a paisagem ribeirãopretana permaneceu, no entanto, ela volta a ganhar novos contornos pela força das empresas do setor

Segundo Nelson, índices econômicos favoráveis fizeram com que a engrenagem da construção civil voltasse a girarA força da construção civil no Brasil, especialmente em Ribeirão Preto, é inegável. O setor e toda a cadeia produtiva que o envolve se tornaram, no decorrer dos anos, um dos principais responsáveis por alavancar a economia da cidade, estimulando, direta ou indiretamente, o desenvolvimento de outros segmentos. Por isso, quando o mercado imobiliário sentiu os efeitos da crise política e econômica que assolou o Brasil recentemente, os sinais de alerta foram ligados. Diante das incertezas e das condições adversas, os consumidores adotaram uma postura mais conservadora, o que diminuiu os investimentos, freou a programação de lançamentos e reduziu sensivelmente a geração de emprego. 
Entre 2014 e 2017, os números registrados ficaram bem abaixo da média, mas a queda não pegou as construtoras e incorporadoras locais desprevenidas. Essas empresas edificaram uma base de trabalho sólida por aqui. São décadas de experiência, aliadas a um conhecimento profundo sobre as atividades que desempenham, afinal, desde a década de 90, elas vêm transformando a cidade em sinônimo de excelência urbanística, arquitetônica e paisagística (veja mais sobre o tema a seguir). Com isso, tiveram a lucidez necessária para elaborar suas estratégias. Conseguiram administrar os desafios e superar os obstáculos que surgiram pelo caminho. 

Agora, os indicativos mostram que o ciclo negativo ficou para trás e bons tempos estão por vir novamente. “Nos últimos dois anos, vemos um empenho muito claro no propósito de reverter o desequilíbrio macroeconômico que jogou o país em uma recessão profunda. A inflação girava em torno dos 6,5%, bem acima dos 4,5%, que é o centro da meta do Banco Central. Hoje, faz nove meses que está abaixo do piso, que é 3%. Nenhum analista espera uma mudança brusca nesse sentido. A previsão para este ano é que a inflação chegue a 3,6% no Brasil. Isso trouxe uma redução na taxa Selic, taxa básica de juros, hoje, a menor da história contemporânea brasileira, 6,5%, e há esforços para reduzi-la ainda mais. É perceptível como esses índices favoráveis melhoraram o acesso aos financiamentos, atraíram os consumidores e fizeram com que a engrenagem da construção civil voltasse a girar. Se comparamos os lançamentos de 2018 com o mesmo período de 2017, constatamos um crescimento de 30%”, analisa o economista Nelson Rocha Augusto, presidente do Banco BRP.

Paisagens em movimento

Se para quem vive por aqui atualmente é difícil imaginar a paisagem da Avenida Prof. João Fiúsa sem os belos edifícios de alto padrão perfilados, na década de 90, era impossível vislumbrar o crescimento urbanístico fora da área central, ainda mais para a região da zona sul, até então ocupada por propriedades rurais. A necessidade de encontrar um vetor de expansão, no entanto, era real e iminente diante do crescimento populacional e do adensamento dos bairros já consolidados.

Enxergar, em meio às plantações, todo o potencial daquela gleba se mostrou uma estratégia acertada. O sucesso, porém, não foi obra do acaso. Os empresários do setor decidiram investir na estruturação desse eixo com base na sensibilidade, no entendimento do mercado e em uma pesquisa de viabilidade feita pelo Grupo de Desenvolvimento Urbano (GDU), dando origem ao Jardim Santa Ângela, em 1992. “Em 1996, abrimos a primeira fase, tendo o Colégio Santa Úrsula como âncora. Disponibilizamos 25 lotes destinados a prédios de grande porte, que foram comercializados rapidamente”, lembra o engenheiro civil Paulo Tadeu Rivalta de Barros, que integrava o time de profissionais que coordenou esse estudo. Como diretor geral da Habiarte, acreditou nos dados que tinha em mãos e se empenhou para tirar seus projetos do papel. A construtora e incorporadora foi a responsável pela instalação do primeiro residencial no local, o Ville de Quebec. 

Tadeu, que participou ativamente do processo de expansão da cidade na década de 90, analisa as perspectivas do mercado para o futuro

Com a abertura da Fiúsa para além da Avenida Presidente Vargas, a zona sul atraiu um número expressivo de pessoas interessadas em morar e trabalhar nas redondezas, motivando a concepção de mais empreendimentos. Entre os anos de 2000 e 2012, essa cadeia produtiva atingiu o ápice e Ribeirão Preto vivenciou um boom imobiliário. As empresas mantinham um cronograma de lançamentos acelerado e o ritmo de vendas impressionava. “Uma série de fatores — incluindo a estabilidade econômica conquistada pelo país no período — contribuiu para esse quadro. Além de um novo polo de crescimento, instaurou-se um modelo urbanístico e arquitetônico diferenciado, prezando por questões que proporcionam mais qualidade de vida, como a estética, a amplitude, o conforto, a sofisticação, a tecnologia e a sustentabilidade. A população respondeu às nossas iniciativas, impulsionando o mercado. Até então, não tínhamos passado por um processo de expansão tão significativo como esse”, enfatiza Eduardo Nogueira. No vasto portfólio, a Stéfani Nogueira Engenharia conta com oito residenciais nesse trecho, entre eles, o Edifício Velázquez e o Edifício Van Gogh. 

Juntamente com o novo vetor de expansão, Eduardo destaca a importância da implantação de um modelo urbanístico e arquitetônico diferenciado na cidade

Para atender à demanda, outros bairros foram criados, como o Jardim Botânico e o Bosque das Juritis. Quem participou ativamente da formação desses núcleos foi o empresário Adilson Perdiza Villas Bôas, diretor da Perplan Urbanização e Empreendimentos. “Ribeirão Preto tem o privilégio de reunir construtoras e incorporadoras que trabalham no mais alto nível técnico e que buscam a evolução constantemente. Tanto a cidade quanto a população ganham muito com isso, pois a qualidade do que é ofertado é sempre aprimorada, enquanto o custo-benefício se mantém em ótimo patamar. A ocupação desses lotes, em especial, foi minuciosamente planejada. Analisamos as características da área e elaboramos produtos alinhados com o perfil do consumidor, superando expectativas”, comenta Adilson. Dando suporte às moradias, formou-se uma extensa rede comercial e de serviços. Destaque para os espaços multiuso, como o Civitas Complexo Sul – Hotels | Mall | Residence, que promove essa sinergia de maneira harmônica e funcional.

Adilson relembra o desenvolvimentos dos bairros no entorno da avenida, como o Jardim Botânico e o Bosque das Juritis

Fundada em 2007, a Bild Desenvolvimento Imobiliário já consolidou seu nome e tem feito sua parte para enriquecer o setor. A empresa é reconhecida pela capacidade de identificar oportunidades e pelas soluções de moradia originais que assina por todo o município (inclusive nas outras cidades em que atua), com ênfase nessa região de Ribeirão Preto. Os residenciais Über Gaudí, Über Miró, Über Corbusier, Grand Raya, Urban, Belize, Only e Über Parque Sul Roberto Francói estão aí como prova, valorizando a paisagem. “De acordo com a nossa filosofia de trabalho, imprimimos um modelo moderno de ocupação urbanística, com máxima qualidade, comodidades e particularidades que encantam os clientes, somados a um nível de profissionalismo que eleva o padrão das obras entregues em Ribeirão Preto. É através do trabalho de toda nossa equipe que estamos fazendo história e nossa proposta é seguir superando a expectativa no mercado”, declara o diretor da Bild, Rodrigo Sacarelli.

Sacarelli ressalta que a Bild tem feito sua parte para enriquecer o setor e valorizar a paisagem da zona sul

O vetor ainda recebeu dois residenciais da Tecnoart Engenharia, o Edifício Jaó e o Bélvedère Grand Mirant. Esse último, com entrega prevista para julho, foi lançado em 2015, no auge da crise, e está completamente vendido. “Nunca deixamos de acreditar no nosso ramo, no nosso produto e na nossa maneira de trabalhar, mesmo diante das dificuldades. Sabemos que adquirir um imóvel é algo sério, o sonho de uma vida. Por isso, a empresa se posiciona de um jeito seguro, com comprometimento e responsabilidade — urbanística, ambiental e social — na escolha do terreno, na concepção do projeto, na execução da obra e na entrega do empreendimento, dando o suporte para que o cliente tenha total ciência do que está comprando e que fique feliz com essa decisão”, esclarece a diretora, Iara Manfrim.

“Nunca deixamos de acreditar no nosso ramo, no nosso produto e na nossa maneira de trabalhar, mesmo diante das dificuldades”, afirma Iara

Antecipando o esgotamento dos terrenos, a ocupação da avenida se estendeu em direção ao Anel Viário – Contorno Sul. É nesse endereço, na Alta Fiúsa, que está localizado o Mirante Morro do Ypê. Por seis vezes consecutivas, o empreendimento idealizado pela Habiarte e composto por oito sofisticadas torres residenciais — Cidade de Petrópolis, Cidade de Lisboa, Cidade de Madrid, Cidade de Londres, Cidade de Paris e Cidade de Roma, já entregues —, além do Cidade de Viena e do Cidade de Munique, em obras, figura no ranking da Revista Exame como o m² mais valorizado de Ribeirão Preto.

Outra construtora e incorporadora de tradição também escolheu essa localização nobre para abrigar alguns de seus produtos. A Pereira Alvim ergueu o Edifício Bella Vista e o Residencial Everest, ambos na Avenida Giuseppe Cilento, reforçando o status da região. “Esse setor é extremamente dinâmico. Temos que nos manter sempre atualizados. Assim, podemos identificar, com propriedade, quais são os pontos ideais para receber nossos lançamentos. Além disso, investimos em inovações, trazendo para os consumidores empreendimentos diferenciados e diversificados. Procuramos entender o que o cliente deseja e oferecer comodidades e exclusividade”, revela José Roberto Pereira Alvim. 

José Roberto escolheu a Alta Fiúsa para abrigar dois empreendimentos de alto padrão da Pereira Alvim

A trajetória apresentada acima mostra que esses empresários da construção civil sabem bem o caminho que estão trilhando. O que foi visto como um gesto ousado lá atrás, acabou definindo o desenho da zona sul do município. Então, não há especialistas mais gabaritados para apontar quais serão os próximos passos, ou melhor, os rumos daqui para frente. Todos concordam que o cenário inspira otimismo, mas com os pés no chão, e que Ribeirão Preto ainda tem uma boa margem para crescer de maneira equilibrada e organizada. “Em 15 anos, a cidade deve ter mais 150 mil habitantes, aproximadamente. Fazendo um cálculo básico, esse número representa uma demanda por mais 40 mil moradias”, explica Tadeu. A expansão ocorrerá em várias direções, porém, mais uma vez, a zona sul aparece como a principal vertente desse processo, agora, além dos limites do Anel Viário. Projetos em andamento, como o Jardim Olhos D’Água e o Ilhas do Sul, da Habiarte, o Le Nôtre Residencial, da Stéfani Nogueira, e o condomínio Jardim Sul, da Perplan, são exemplos que comprovam essa tendência. Tudo foi pensado para que o que aconteceu na Fiúsa se repita nesse ambiente, de forma aprimorada.

Pioneira, a Vila do Ipê Empreendimentos opera nessa área desde 1997, com o planejamento de ocupação da Vila do Golfe. Além do Ipê Golf Clube e do Shopping Iguatemi, o projeto inclui uma série de condomínios residências, lotes comerciais e para edifícios, escolas e outros serviços. “Priorizamos a mistura de usos e de tipologias, diminuindo as distâncias e criando bairros completos com moradia, serviços, comércio e acesso à natureza. Mais de 50% da área da Vila do Golfe foi reservada à preservação ambiental. As famílias querem praticidade, segurança e pertencimento. Nossos empreendimentos têm a preocupação de gerar identidade e senso comunitário, expandindo os horizontes do mercado. Temos vários edifícios à venda e lançamentos em parceria com incorporadoras de Ribeirão Preto”, descreve o arquiteto e urbanista Silvio Contart. As próximas etapas já estão engatilhadas, direcionadas à Fazenda Santa Tereza. “As aprovações estão em andamento, por isso, ainda não podemos prever uma data oficial para o anúncio, mas será em breve”, adianta o empresário. 



Empreendimentos de destaque

Diante de indicadores positivos, vale a pena conferir algumas das oportunidades disponíveis no portfólio dessas empresas:

Cidade de Vancouver e Cidade de Montreal | Habiarte
Acreditando na força do mercado, em março deste ano, a Habiarte apresentou ao público os edifícios Cidade de Vancouver e Cidade de Montreal, que inauguram o complexo Ilhas do Sul. “Assim que iniciamos a campanha do bairro, em setembro do ano passado, já sentimos o grande interesse da população pelo nosso produto. Por isso, decidimos fazer dois lançamentos simultâneos. Esses empreendimentos seguem uma proposta semelhante em termos de qualidade e de sofisticação, mas com perfis, metragens e valores distintos”, afirma João Marcelo de Andrade Barros, diretor financeiro da construtora e incorporadora.



Guaecá Residencial | Stéfani Nogueira
Entregue no final do ano passado, o Guaecá Residencial é o primeiro edifício dentro do Panamby. “O Panamby é um complexo urbanístico de baixo adensamento, que mescla condomínios verticais e horizontais totalmente integrados à natureza. São 17 mil m² de área verde e, além disso, o terreno é ao lado do Parque Prefeito Luiz Roberto Jábali, conhecido como Curupira, o que garante uma visão permanente privilegiada”, indica o diretor da Stéfani Nogueira Urbanização, Incorporação e Construção, Pedro de Stéfani Nogueira. Projetada por Fernando Rivaben, a torre é imponente e contemporânea. No total, são 50 unidades, divididas em 25 pavimentos. Os apartamentos contam com 278,70 m² de área útil. Para completar, mais de 20 itens de lazer.



Magna Vista | Bild
Seguindo o vetor de expansão do município além do Anel Viário – Contorno Sul, o novo empreendimento Bild está sendo erguido na continuação da Av. Professor João Fiúsa, no Jardim Olhos D’Água. O residencial, de torre única, leva a assinatura do Studio Bild e oferece 108 apartamentos de 135 m², com quatro dormitórios ou três suítes, duas vagas na garagem, depósito privativo no subsolo e varanda gourmet integrada ao living ampliado — conceito Open View. “O Magna Vista surpreende pela exuberância dos detalhes. O residencial conta com endereço nobre, próximo a um parque com extensa área verde e a poucos minutos dos dois maiores centros comerciais da cidade, e um projeto arrojado”, completa o diretor da Bild em Ribeirão Preto, Thiago Faraco.



Ipê Rosa | Vila do Ipê Empreendimentos
Localizado na Vila do Golfe, esse loteamento é composto por apenas 35 terrenos residenciais, com metragens a partir de 2.000 m², cercados por muita natureza e tranquilidade. Um requintado projeto de paisagismo envolve as áreas comuns da entrada e portaria, além da praça com mirante e vista para o campo de golfe. A área social conta com estrutura de lazer para promover o convívio entre os moradores, incluindo espaços para reuniões e festas, playground, quadras de squash e áreas de apoio.



Blue Diamond | Pereira Alvim
No dia 27 de abril, a construtora entregou, oficialmente, o Blue Diamond, na zona Sul de Ribeirão Preto. O empreendimento é composto por 30 apartamentos com 529 m². São quatro suítes, seis vagas na garagem e estrutura completa com hall privativo, galeria, sala íntima, sala de estar, sala de jantar, sacada gourmet, copa, cozinha e aposento de serviço. Nas áreas comuns, comodidades como de salão de festas, espaço, gourmet, brinquedoteca, piscina semiolímpica coberta, piscina adulto e infantil, quadra de squash, quadra poliesportiva e fitness center.



Mirante do Ipê Residencial | Tecnoart Engenharia
Esse é o lançamento da Tecnoart Engenharia no Alto do Ipê. “Apesar de ainda estar em pleno desenvolvimento, o bairro já tem uma personalidade definida. Os futuros moradores do Mirante do Ipê já sabem que serão vizinhos de bons condomínios, excelentes escolas, grandes shopping centers e ótimo supermercado, itens que revelam o DNA de alto padrão da região”, pontua Saulo Manfrim, diretor da empresa. No térreo, as áreas comuns fogem do convencional e ganham um toque extra de requinte, sem perder a funcionalidade, agregando tecnologia e sustentabilidade. Na parte interna, cada apartamento possui 195 m², onde estão bem distribuídos todos os ambientes que uma casa precisa ter, com beleza e conforto.



Upper Ribeirão | Perplan
Esse condomínio-clube vertical, com 189 unidades, foi bem aceito pelos ribeirãopretanos que não abrem mão do bem-estar e da qualidade de vida na hora de escolher sua moradia. Localizado no bairro Guaporé, zona sul, o Upper Ribeirão tem apartamentos com metragem que varia de 88,22 m² a 105,36 m², com dois ou três dormitórios. Os cômodos são amplos, sem aperto, mas também sem desperdício de espaço. A excelente distribuição da planta respeita a individualidade ao mesmo tempo em que estimula o convívio familiar. A área de lazer merece destaque e foi elaborada para garantir a diversão de todas as faixas etárias.



Confiança retomada

Um dos principais sinais de que o setor ganhou fôlego é que os investimentos, aos poucos, estão sendo retomados. Os imóveis surgem, novamente, como uma ótima alternativa para aplicação financeira, por oferecerem alta rentabilidade com menor risco. A crise desacelerou as vendas, mas, com a economia desvinculada da política, as taxas de juros e a inflação foram controladas, criando um cenário mais próspero para as negociações. “Sem dúvida, a situação enfrentada pelo Brasil limitou possíveis investimentos. Ainda há muito por fazer, mas é visível que existe um empenho massivo para melhorar a credibilidade do nosso país. Temos que confiar nessa recuperação”, declara Luiz Felipe Rudge Leite.

Com conhecimento do mercado local, o arquiteto e urbanista dá algumas dicas para quem pretende empregar seus recursos nesse segmento. “Certos cuidados são indispensáveis para evitar prejuízos: informar-se, conferir o histórico da construtora — nos quesitos qualidade, seriedade e transparência — e analisar os produtos nos dão segurança para tomar a decisão certa. Afinal, compramos um bem que levará anos para ficar pronto”, ressalta. À frente de um escritório voltado para projetos paisagísticos há mais de 20 anos em São José do Rio Preto, Luiz Felipe sabe a importância de um belo jardim e o quanto esse elemento agrega valor a um empreendimento. Por isso, adquiriu unidades dos residenciais Cidade de Vancouver e Cidade de Montreal, que integram o Ilhas do Sul, bairro com o paisagismo do renomado Benedito Abbud. 

Luiz Felipe confiou na recuperação do mercado e investiu em unidades do Cidade de Vancouver e Cidade de Montreal

O cirurgião bariátrico Flávio Patta também assinou contrato, recentemente, mas com outro objetivo: moradia. “Venho acompanhando esse setor mais de perto. Ribeirão Preto tem uma vocação imobiliária muito forte. Na zona sul, predominantemente, encontramos diversos lançamentos para todos os estilos, com novidades vistas nas grandes metrópoles. Isso mostra que a cidade está se desenvolvendo. Pesquisei bastante, tive orientações de consultores e escolhi o Exklusiv Golf, da Bild Exklusiv (marca premium da Bild). O empreendimento segue uma linha contemporânea, inspirada nos padrões internacionais de design. A planta, bem elaborada, também chamou minha atenção pela conexão da área interna com a externa, proporcionando uma luminosidade natural incrível dentro do apartamento. Tenho certeza de que fechei um bom negócio”, finaliza o médico. 

Flávio Patta também assinou contrato recentemente, mas com o objetivo de moradia
 

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