Evolução com essência
Barão de Mauá divulga nova identidade visual da marca com a proposta de inovar sem perder a tradição
O Centro Universitário Barão de Mauá está de cara nova. Além das reformas estruturais, a instituição divulgou, na quarta-feira, 31 de julho, a nova identidade visual e logomarca. A novo logo mescla a tradição e a confiança que a marca conquistou nos 53 anos de história, com as inovações e a modernização do ensino propostos pela Barão. O modelo anterior foi utilizado por 20 anos.
O diretor do Centro Universitário, Thiago Favaro, ressalta que a nova marca não propõe uma ruptura com o passado e legado da Barão. “Evolução é a palavra mais apropriada. Buscamos resgatar toda a nossa essência e, também, não perdermos os nossos pontos fortes no mercado, que são o compromisso, a seriedade, a tradição e o ensino de qualidade”, declarou.
Para chegar ao novo modelo, duas agências enviaram cerca de 20 propostas diferentes. A escolha foi feita por meio de pesquisa com o público interno e o externo da Barão, passando por alunos, professores, mantenedores e até representantes de outras universidades. A vencedora foi a agência ribeirãopretana 6P Marketing e Propaganda. “Inovamos tanto no ensino e na modernização, mas o pessoal de fora não percebia isso. Pensamos então em uma forma de acelerar essa percepção das mudanças”, explica o gerente de marketing da Barão de Mauá, Luciano de Melo. A pró-reitora de pós-graduação, Joyce Gabrielli, explica que a logomarca também reflete os valores da instituição. “Entendemos que para formar pessoas, precisamos não só de técnicas e práticas, mas, sim, de valores como o acolhimento, trabalhar em equipe, ser um ser humano melhor e cuidar do planeta”, comenta.
Por isso, a nova marca tem o desenho de um “olho” em destaque, que ao mesmo tempo simboliza um ser humano observando a Terra e o próprio planeta em que se insere. Os alunos que retornaram às aulas já foram recebidos pela nova identidade visual, com toda a sinalização interna e externa renovada. Apenas os materiais impressos serão mantidos, por uma questão ecológica, até que se esgotem.
