Concurso de desenhos
Os trabalhos inscritos para o IV Concurso de Desenho do Sabin ficaram expostos na Livraria da Travessa durante uma semana

Concurso de desenhos

Alunos do Ensino Médio são inseridos em uma proposta lúdica através de um concurso de desenhos desenvolvido pelo professor de Arte

A Livraria da Travessa, instalada no RibeirãoShopping, recebeu, na última semana, o IV Concurso de Desenho do Sabin, um evento realizado para os alunos do Ensino Médio do Liceu Albert Sabin. A ação  é promovida pelo coordenador cultural e professor de Arte e de História da Arte, Cleido Vasconcelos, que desenvolveu o projeto com uma proposta lúdica de inserir a arte no contexto conturbado que, geralmente, atinge a fase pré-vestibular. “É uma etapa muito importante na vida dos alunos, pressionados que estão pelo vestibular que se apresenta no horizonte. O concurso, apesar de ser também uma competição, nunca se perde porque o trabalho deles é valorizado e também é parte da exposição. É como se fosse um momento lúdico no meio desse estresse todo”, reforça o professor.


Todos os trabalhos inscritos ficam expostos e quem escolhe os premiados é uma equipe, que varia a cada ano, formada por professores, artistas e/ou curadores de arte. Já na abertura, acontece a divulgação dos quatro vencedores, que, desta vez, ganharam vales na livraria. Nesta edição, o primeiro lugar ficou com Ana Carolina Beduachi, aluna do terceiro ano, que fez o desenho para relaxar, depois de um dia intenso de estudos. 


O IV Concurso de Desenho do Sabin teve show com as bandas Gramofone e Nave Mãe, formada por alunos da escola. O evento ainda contou com poemas escritos com giz no painel, feitos por outro aluno da escola, Pedro Bronhara Pimentel. De acordo com Cleido, esse tipo de iniciativa é fundamental porque amplia os horizontes dos adolescentes, justamente nesse momento decisivo em que os alunos estão passando por tanta pressão para decidir o que ser e o quê, como e onde fazer. “Acredito que a arte tenha esse papel de tornar o processo de conhecer mais prazeroso. Entender, fazer e conhecer a história da Arte aumenta nosso repertório cultural, torna-nos mais criativos e preparados para aquilo que quisermos ser/fazer”, finaliza. 

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