Concessionária inicia Operação Tapa Buracos em rodovias
Rodovia Anhanguera será próximo destino das equipes de trabalho
A Vianorte intensificou o trabalho emergencial de “tapa buraco” realizado nos 236,6 quilômetros administrados pela concessionária na macrorregião de Ribeirão Preto. Divididos em quatro equipes, os colaboradores estão de plantão, inclusive nos finais de semana, para a recuperação do pavimento danificado, principalmente, pela chuva contínua e pelo tráfego de veículos pesados além do permitido por lei.
Segundo Rodrigo Roseli, do Departamento de Obras e Conserva da empresa, os profissionais são distribuídos de acordo com a necessidade de cada rodovia. “Em razão da chuva e dos impactos provocados por ela no pavimento, reforçamos as nossas equipes para realizar os serviços emergenciais, em tempo reduzido, e causando o menor transtorno possível ao nosso usuário”, afirma. As intervenções de pavimento serão na SP-322 (rodovias Prefeito Antônio Duarte Nogueira - Anel Viário Sul de Ribeirão Preto, Attílio Balbo e Armando de Salles Oliveira) e na SP-328 (Rodovia Alexandre Balbo – Anel Viário Norte).
Melhorias no trecho
“As obras programadas de manutenção e recuperação do pavimento no Anel Viário iniciaram-se em agosto de 2015 e já estão na última fase e devem ser entregues em menos de dois meses. Vale lembrar que o trabalho será retomado após o período de chuvas, durante o qual as equipes ficam impossibilitadas de realizar o serviço”, explica Roseli. Após passar pela mesma intervenção, o pavimento da Avenida Bandeirantes (8,6 quilômetros), administrada pela concessionária, foi entregue em julho do ano passado.
Via Anhanguera
A Via Anhanguera (SP-330) será a próxima a passar por intervenções de pavimento. O trecho da Vianorte, entre os quilômetros 318+500m (Ribeirão Preto) e 449+730m (Igarapava), passou por recuperação total em 2013 e, a partir de março deste ano, será revitalizado, para garantir maior segurança, conforto e trafegabilidade de todos os usuários. Enquanto isso, equipes da Operação “Tapa Buracos” atuam emergencial nos pontos mais críticos quando há um mínimo de estiagem das chuvas.
Foto: Arquivo Revide
