Em Ribeirão Preto, 27% dos passageiros não usam o cinto de segurança no banco traseiro
Pesquisa Artesp revela que uso do cinto de segurança no banco traseiro foi de 46% para 73% na região

Em Ribeirão Preto, 27% dos passageiros não usam o cinto de segurança no banco traseiro

Contudo, pesquisa da Artesp revela alta na adesão ao uso do equipamento de segurança nas rodovias da região

O índice de uso do cinto de segurança entre motoristas e passageiros aumentou nas principais rodovias da região de Ribeirão Preto, apesar disso, 27% dos passageiros que viajam no banco de trás não utilizam o equipamento de segurança.

A redução nas infrações é fruto de cinco anos de campanhas e ações educativas da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) e das concessionárias que administram trechos na região. Segundo a Artesp, no final de 2014, mais da metade dos ocupantes do banco traseiro não utilizavam cinto de segurança. Na época, a adesão era de apenas 46% das pessoas.

Já em relação ao uso do equipamento entre motoristas e passageiros do banco dianteiro era de 91% e 89%, respectivamente.

Em agosto de 2019, a pesquisa foi refeita e a atualização dos dados apurou que houve significativo aumento do uso do cinto nas rodovias da região de Ribeirão Preto: 2% dos motoristas, 5% dos passageiros do banco dianteiro e 27% dos ocupantes do banco traseiro não estavam usando corretamente o cinto.

"Avaliamos os resultados da primeira pesquisa e vimos a necessidade de intensificar as campanhas educativas, principalmente em relação ao cinto de segurança no banco de trás onde poucas pessoas viajavam com o equipamento", comenta Viviane Riveli, Coordenadora de Segurança Viária da Artesp.

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Foto: Pixabay

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