Ameaça de massacre assusta alunos de escola na zona Norte de Ribeirão Preto
Caso é investigado

Ameaça de massacre assusta alunos de escola na zona Norte de Ribeirão Preto

Frase escrita em banheiro da instituição, dizia que ocorreria um massacre no local nesta quinta-feira, 5; gestão registrou um B.O. e acionou a Polícia Militar

Na manhã dessa quarta-feira, 4, uma ameaça de massacre na Escola Estadual Thomaz Alberto Whately deixou pais e alunos assustados. Na parede do banheiro masculino da instituição, localizada nos Campos Elíseos, na zona Norte de Ribeirão Preto, foi escrito que haveria um massacre no local nesta quinta-feira, 5, às 10h.

De acordo com imagem divulgada nas redes sociais, a frases escritas na parede do banheiro dizia "Massacre. Que comece o jogo 5/5/2022 10:00. Tragam suas armas".

Segundo informações da Secretária de Educação do Estado de Paulo, assim que a equipe gestora da escola tomou conhecimento do caso, ela acionou a Polícia Militar e registrou um Boletim de Ocorrência. Além disso, os responsáveis pela instituição, também realizaram uma conversa com os estudantes para tranquilizá-los.

Na data, a gestão da escola também fez um pronunciamento nas redes sociais do local. “A equipe gestora da E.E. Dr. Thomaz Alberto Whately, comunica aos pais, responsáveis, alunos e comunidade que as devidas medidas e ações já foram providenciadas em relação aos fatos que estão sendo divulgados”, diz a publicação

Ainda segundo a pasta, as aulas seguiram normalmente e a Ronda Escolar ficou responsável de acompanhar a movimentação da escola. A secretaria afirma que o Gabinete Integrado de Segurança e Proteção Escolar (Gispec), que realiza estudos sobre a violência na área de segurança das escolas e o planejamento de estratégias, segue monitorando as unidades escolares, e o caso foi registrado na Plataforma Conviva SP - Placon, sistema utilizado para acompanhamento de registro de ocorrências escolares na rede estadual de ensino.

O Portal Revide entrou em contato com a Polícia Militar para obter mais informações sobre a ocorrência, mas até o fechamento da notícia, não obteve um retorno.

O caso é investigado.


Foto: Divulgação

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