Divisão de Bem-Estar Animal realiza mais um evento para adoção cães e gatos
Segundo o Instituto Pet Brasil, o país encerrou o ano de 2021 com 149,6 milhões de animais de estimação

Divisão de Bem-Estar Animal realiza mais um evento para adoção cães e gatos

Filhotes, de pequeno, médio e grande porte já estão vacinados e vermifugados

A Divisão de Bem-Estar Animal de Ribeirão Preto realiza, neste sábado, 15, das 9h às 14h, mais um evento para a adoção de 90 animais, entre cães e gatos. Os animais filhotes, de porte pequeno, médio e grande, já estão vacinados e vermifugados. Já os animais adultos também estão castrados e microchipados.

 

Para a adoção, é necessário apresentação de documento com foto e comprovante de residência. Também é orientado aos adotantes levarem guias, para quem tem interesse por um cãozinho, e caixa de transporte, para quem quer aumentar a família com um gatinho. A DBEA está localizada na avenida Eduardo Andrea Matarazzo (Via Norte), nº4255. Para mais informações, o telefone é (16) 3628-2778.

 

Com o aumento de adoções no país, é importante que os interessados em adotar um animal entendam sobre a guarda planejada. A chefe da Divisão de Bem-Estar Animal (DBEA), Viviane Alexandre, ressalta alguns pontos necessários para uma adoção responsável.

 

“Conversar com toda a família e ter o consentimento para essa adoção, evitando assim, maus-tratos ou abandono; verificar se existem condições financeiras e tempo disponível para os cuidados desse animal; se a casa dos tutores é segura, com portões e muros adequados evitando a fuga do pet, além de espaço coberto protegendo de chuva e sol. Um animal vive em média 15 anos e é preciso entender que nesse período ele estará sob os cuidados do seu tutor, que deve prestar todo o apoio necessário, garantindo o bem-estar desse pet”, explica.

 

A chefe da DBEA afirma, ainda, que no momento da adoção os interessados passam por uma entrevista para avaliar as condições de guarda do cachorro ou gato e assinam um termo de responsabilidade sobre o animal.

 

“Essa é uma medida que contribui para que os tutores estejam cientes sobre suas responsabilidades e também para que esse animal tenha a chance de uma nova vida junto à nova família”, finaliza a chefe da Divisão.


Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

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