Número de colisões de veículos contra postes segue elevado, diz CPFL
Quando identificado, o responsável é obrigado a assumir os custos de reposição do poste

Número de colisões de veículos contra postes segue elevado, diz CPFL

Em Ribeirão Preto foram registradas 58 ocorrências no primeiro trimestre deste ano

Em meio ao Maio Amarelo, mês da campanha nacional de conscientização no trânsito, a CPFL Paulista divulga o balanço de colisões contra postes no primeiro trimestre do ano. Na região de Ribeirão Preto foram registradas 58 ocorrências. Ainda que continue em primeiro lugar no ranking regional de colisões, Ribeirão Preto teve queda no índice; no primeiro trimestre do ano passado, 67 postes foram atingidos por veículos na cidade.

 

"Diante do número total de colisões, é importante continuarmos incentivando a discussão sobre a direção segura no trânsito, uma vez que os índices seguem elevados. Somente nesses três primeiros meses do ano, tivemos uma média de quase 1 acidente por dia", destaca o gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da CPFL Energia, Marcos Victor.

 

Na maioria dos casos, após a colisão, é necessária a substituição do poste e a reconstrução da rede de distribuição de energia, o que pode levar tempo até ser concluída. Portanto, além dos danos a si, o responsável pela batida prejudica os moradores da região na qual ocorreu o acidente. Aliás, dependendo da gravidade do ocorrido, as equipes de campo precisam aguardar a realização dos trabalhos da perícia policial para iniciar a manutenção.

 

 

Nos casos em que a distribuidora identifica o culpado legal, este é obrigado a assumir os custos de reposição do poste, atualmente avaliado entre R$ 4 mil e R$ 7 mil. A diferença leva em consideração os equipamentos instalados tanto pela distribuidora como pelas empresas que ocupam a estrutura. Por exemplo, um poste com iluminação pública simples tem menor valor que aquele que sustenta um transformador de energia e equipamentos de telecomunicação.


Divulgação

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