Volta ao mundo em moedas
Volta ao mundo em moedas

Volta ao mundo em moedas

Profissional de marketing mostra detalhes de sua coleção com peças de todo o mundo

O profissional de marketing Natan Vicentine Staschower tem um acervo de moedas surpreendentes. São peças antigas, raras e internacionais.

Com 32 anos, ele explica que a coleção foi presente de sua mãe, que, por sua vez, ganhou do seu avô. “Ou seja, é algo de família, que vem passando de geração para geração”, diz.

Por conta da alta quantidade de moedas, não é possível fazer a conta. “São moedas desde o tempo de 'Conto de Réis', do início da década de 20, chegando até os dias de hoje com o Real. Tenho algumas moedas de países vizinhos, como Uruguai, Chile, Argentina... Alguns centavos de Dólar, Euros, e países de Leste Europeu”, conta.

Diferente de objetos comuns, essa coleção exerce um apelo sentimental ao colecionador. “É algo de família, vem sendo guardado pelo meu bisavô e sempre que surge alguma nova, já guardo junto das outras. Gostaria de ter conseguido juntar todas que foram lançadas das Olimpíadas”, afirma.

Sem preferidas, Staschower não se lembra qual foi a primeira e destaca que o legal é poder contar histórias através delas. “É incrível ter acesso a um pouco mais da história do nosso país e mostrar para minha filha e futuras gerações”, finaliza.


Foto: Julio Sian

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