Atualização do Plano São Paulo é adiada para essa sexta-feira, 8

Atualização do Plano São Paulo é adiada para essa sexta-feira, 8

Governo anunciou que a nova classificação ficou para amanhã

A atualização do Plano São Paulo, que vai definir o grau de flexibilização da quarentena durante a pandemia da covid-19, foi adiada e será feira nessa sexta-feira, 8, segundo o Governo do Estado de São Paulo. Inicialmente, a previsão era que a reclassificação acontecesse nesta quinta-feira, 7.

A nota do governo estadual diz que a coletiva de imprensa desta quinta será somente sobre os resultados da eficácia da vacina CoronaVac. A expectativa também é que o governo estadual faça hoje o pedido para uso da vacina à Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa). O Butantan deve ingressar tanto com o pedido emergencial, para vacinar grupos de risco, como o de registro, que permite aplicação em massa, para toda a população.

Ribeirão Preto deve divulgar nessa sexta-feira, 8, seu plano de vacinação contra a covid-19

Enquanto isso, o município e a região permanecem na fase amarela do Plano SP. O governo já anunciou que nenhuma região do estado vai evoluir para a fase verde em janeiro. Em reunião com prefeitos nessa quarta-feira, 6, o governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB), cobrou chefes do executivo e mandou um recado para que o Plano SP não seja mais contrariado pelas prefeituras.

No dia 30 de dezembro, a prefeitura de Ribeirão Preto publicou um decreto que manteve a cidade na fase amarela do plano entre os dias 1º e 3 de janeiro, contrariando a determinação para que em todo o estado fosse aplicada a fase vermelha, a mais restritiva, com o funcionamento apenas de serviços essenciais nesses três dias.

Durante a conversa virtual, Doria declarou que os prefeitos que seguiram a determinação e respeitaram as determinações do plano do governo estadual até agora foram “corajosos, na proteção da vida”. Ele ainda destacou que alguns poucos não agiram como deveriam, mas espera que exceções não aconteçam mais. “Não é cabível ter em São Paulo exceções, menos de 20, que não seguiram orientação do governo de proteger a vida dos munícipes”, disse.


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