Governo do Estado anuncia finalistas da 16ª edição do Prêmio São Paulo de Literatura
Vencedores do certame serão anunciados em 27 de novembro

Governo do Estado anuncia finalistas da 16ª edição do Prêmio São Paulo de Literatura

Foram selecionadas 20 obras entre as 327 inscrições habilitadas

A Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo anunciou nesta semana os 20 finalistas da 16ª edição do Prêmio São Paulo de Literatura, o maior do país em premiação individual para o gênero.

 

Serão contemplados um autor pela categoria “Melhor Romance do Ano de 2022” e outro como “Melhor Romance de Estreia do Ano de 2022”. Cada ganhador receberá o prêmio de R$ 200 mil. Os vencedores estão previstos para serem revelados no dia 27 de novembro.

 

Neste ano, a premiação alcançou a marca recorde de 453 propostas de inscrições, comparado ao ano anterior, quando houve 317. Dentre as propostas apresentadas, 327 inscrições foram habilitadas, sendo 136 na categoria “Melhor Romance de 2022” e 191 na categoria “Melhor Romance de Estreia de 2022”, de diversas regiões do Brasil e outros países, tais como: Alemanha, Angola, Argentina, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Inglaterra, Israel, Itália, Portugal, Rússia e Suíça.

 

Os finalistas são avaliados pelo júri do prêmio composto por Carlos Rogério Duarte Barreiros, Cida Saldanha, Claudia Abeling, Gênese Andrade, Ieda Lebensztayn, Jeferson Tenório, Karina Menegaldo, Luciana Araujo Marques, Luiz Rebinski e Whaner Endo.

 

Finalistas e obras 

 

Na disputa por Melhor Romance do Ano de 2022 estão obras como “Viúvas de sal”, de Cinthia Kriemler; Beatriz e o poeta de Cristovão Tezza; Tom vermelho do verde, de Frei Betto; Um crime bárbaro, de Ieda Magri; Homem de papel, de João Almino, João Maria Matilde, de Marcela Dantés; Não fossem as sílabas do sábado, de Mariana Salomão Carrara; Eva de Nara Vidal; Estudo sobre o fim: bangue-bangue à paulista, de Paula Fábrio e A falta, de Xico Sá.

 

Já ao prêmio de Melhor Romance de Estreia do Ano de 2022 concorrem Tinta branca, de Alexandre Alliatti; Luminol de Carla Piazzi; A tessitura da perda de Cristianne Lameirinha; A cabeça do pai de Denise Sant’Anna; Memória de ninguém de Helena Machado; Para onde atrai o azul, de Jessica Cardin; Sismógrafo, de Leonardo Piana; O último sábado de julho amanhece quieto, de Silvana Tavano; Mikaia, de Taiane Santi Martins e Dilúvio das almas, de Tito Leite.

 

Criado em 2008, o Prêmio São Paulo de Literatura tem como objetivo estimular a produção literária de qualidade, valorizar o setor e favorecer a formação de leitores e escritores, reconhecendo grandes nomes e também novos talentos.


Divulgação

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