Quatro discos de músicos ribeirãopretanos que você precisa ouvir
Na lista tem disco de Rock, Jazz, Folk e MPB; acesse e confira o que tem sido produzido em Ribeirão Preto
Da próxima vez que abrir o seu app do Spotify lembre-se que Ribeirão Preto tem músicos trabalhando incansavelmente para tornar o cenário musical da cidade mais rica.
- Verônica Ferriani (Porque a boca fala daquilo que o coração tá cheio - 2013)
Gravado no Estúdio El Rocha entre 2011 e 2012, “Porque a boca fala daquilo que o coração tá cheio” é o segundo disco da cantora ribeirãopretana e o primeiro composto integralmente por músicas de sua autoria.
- Pó de Café (Amérika - 2015)
Fundindo o Jazz à música brasileira, latina e africana, o segundo disco do Pó de Café Quarteto é puro suingue. Com oito canções assinadas pelos integrantes do grupo, Amérika surgiu para manter viva a cena do jazz instrumental feito no interior do estado de São Paulo.
- Motormama (Se eu sangrar, não chores não - 2016)
Com quase vinte anos de história, a Motormama possui três álbuns lançados e dois EPs em sua discografia. O mais recente, “Se eu sangrar, não chores não”, lançado em 2016, traz uma Motormama com um som mais sóbrio, mas com as mesmas influências que marcaram a carreira do grupo. O grupo acaba de anunciar em suas redes sociais a capa do novo disco, que deve ser lançado na semana do dia 17 de janeiro.
- Kilotones (Campo Minado - 2016)
A recém-formada Kilotones mostrou a que veio já no seu primeiro disco, lançado em 2016, que teve produção assinada por Paulo Vaz. No disco Campo Minado o trio ribeirãopretano traz à tona a questão da percepção do ambiente em que cada ouvinte está inserido com base na visão.
Foto: Divulgação