Perspectivas para 2024

Perspectivas para 2024

O superintendente de RP e do interior do Estado de São Paulo, Ronaldo Bauab, afirma que o ABC Brasil estará cada da vez mais próximo dos clientes da região para atender diversos setores da economia

O ABC Brasil, no sábado, 16, promoveu a quinta edição do torneio de golfe, em parceria com o Ipê Golfe Club, com a participação dos associados do clube. O evento esportivo possibilitou uma maior aproximação da empresa com os clientes da região. O Superintendente de Ribeirão Preto e do interior do Estado de São Paulo, Ronaldo Bauab, disse em entrevista que o ABC Brasil considera importante o apoio a eventos esportivos que promovem a saúde em um clima de alegria e descontração.

 

Qual é a importância do ABC Brasil se aproximar das pessoas de Ribeirão Preto?


O ABC Brasil atua no interior desde a sua fundação e estamos em Ribeirão Preto desde 2011. O nosso grande diferencial é o relacionamento e essa aproximação, aumenta ainda mais a nossa identidade na região.

 

Como o ABC Brasil vê esse apoio a eventos esportivos?

 

Entendemos que eventos esportivos são importantes, tanto do ponto de vista de saúde, como o de proporcionar momentos de descontração e aproximação dos nossos clientes.

 

Dentro da estratégia da Organização, o que representa a região de Ribeirão Preto?

 

Com a expansão dos negócios ao longo dos anos, Ribeirão Preto passou a ter grande relevância para o ABC Brasil, estando hoje entre as cinco maiores regiões do Brasil ao lado de grandes capitais do país.

Hoje, contamos com 18 profissionais que fazem a cobertura não só de Ribeirão Preto como de outras cidades do interior do Estado, como São José do Rio Preto, Marília, Bauru e Presidente Prudente.

Essa cobertura vai desde empresas com faturamento acima de R$ 30 milhões anuais até as maiores da região, além de produtores rurais.

Além disso, a diversificação de produtos e serviços do banco faz com que atendamos diversos setores da economia com participação relevante na região e no agronegócio, por exemplo.

 

Recentemente, o Copom diminuiu a taxa Selic para 11,75%, sinalizando ainda outras reduções para o começo do ano. Qual o impacto dessa medida?


 

Nossa perspectiva é que a taxa de juros continue em queda no ano que vem, ao ritmo de -50 bps por reunião, atingindo o patamar de 9,00% em setembro de 2024. Devido, basicamente, ao arrefecimento da inflação IPCA, projetada em 4,2% (dentro da meta do Banco Central). Isso melhora a perspectiva para os setores mais sensíveis aos juros, via redução de custo financeiro, impactando positivamente as vendas de bens duráveis e imobiliário.

 

Quais as perspectivas para o ano que vem?

 

A redução de juros pelo FED deve diminuir as preocupações com os gastos públicos no Brasil, ao manter o dólar fraco e os juros das Treasuries em baixa. Trabalhamos com o cenário de dólar estável (R$ 4,98) em 2024.

As commodities agrícolas e o petróleo seguirão, também, em tendência de estabilidade no ano que vem, trazendo um bom comportamento para a inflação global e doméstica.

Para o agronegócio, vemos os insumos com preços mais comedidos, o que significa maior previsibilidade de margem, porém com valores absolutos menores.

Entendemos assim, que teremos um PIB mais fraco para o setor, sem grandes investimentos e expansão de novas áreas agrícolas. Por outro lado, a busca por tecnologia, objetivando ganhos de produtividade, deverá continuar.

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