Ribeirãopretanos lançam aplicativo para aprender e ensinar
Idiomas, design e programação são os principais temas buscados para o aprendizado online e os grandes alvos da plataforma on-line
Um trio de amigos de Ribeirão Preto lançou recentemente a plataforma Weeazy, que possibilita que pessoas comuns que queiram ensinar encontrem pessoas que queiram aprender sobre os mais variados temas.
A plataforma é totalmente on-line e nasceu para facilitar a conexão, eliminando as barreiras geográficas e dando autonomia de agenda a quem vai ensinar e quem vai aprender. “Nossa ideia surgiu da possibilidade de conectar usuários que podem colaborar entre si na propagação e evolução do conhecimento. A partir disso, a plataforma possibilita a monetização do tempo livre das pessoas, a exemplo do que o Uber propôs para motoristas comuns”, resume Felipe Moraes, sócio fundador da Weeazy, ao lado de Laís Naddeo e Leonardo do Carmo.
Os principais temas buscados são Idiomas, Design e Programação, porém o Weeazy é aberto aos diversos conteúdos que possam ser explorados entre interessados. “Como toda startup, surgimos da ideia de explorar um nicho de mercado em potencial e, não menos importante, ajudar as pessoas a trocar conhecimentos na internet, ambiente onde todos têm acesso fácil”, comenta Moraes.
A plataforma funciona de maneira simples, os interessados em ensinar ou aprender fazem um cadastro rápido pelo site. Ao preencher os dados, o usuário insere tags de assuntos de seu interesse para a troca de experiências. Então, o próprio sistema se encarrega de sugerir conexão entre “weeazers”, nome dado aos usuários do aplicativo, que possam ensinar e aprender sobre o mesmo tema.
Para que o negócio se sustente, e seja financeiramente saudável, os desenvolvedores definiram quatro formas de monetização da ferramenta. A primeira delas é que sempre que a aula for cobrada, uma porcentagem desse preço seja repassada ao Weeazy. Da mesma forma, palestras pagas, ministradas por meio da plataforma, repassam uma parte do valor à plataforma.
Além dessas formas, o download dos materiais de aprendizado complementares às aulas podem ser cobrados e, num futuro próximo, banners de publicidade ou links patrocinados devem interagir com as conexões.
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