Criação de empregos fica estagnada em Ribeirão Preto no mês de maio
Criação de empregos fica estagnada em Ribeirão Preto no mês de maio

Criação de empregos fica estagnada em Ribeirão Preto no mês de maio

O saldo de empregos com carteira assinada foi de apenas 36 novas vagas; setor de serviços foi o que mais contratou

Embora tenha criado mais vagas de emprego formal, o mercado de trabalho em Ribeirão Preto apresentou estagnação em maio, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, divulgado nesta terça-feira, 20. O setor de Serviços foi o que mais contratou no município.

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No quinto mês do ano, três dos principais setores que empregam com carteira assinada no município demitiram mais do que contrataram – a indústria fechou 80 postos de trabalho, a construção civil extinguiu 67 vagas e o comércio 101. Ao todo, foram 7.225 admissões, e 7.189 demissões. Em abril, haviam sido criadas 222 vagas de carteira assinada no município.

Apenas o setor de serviços, que criou 296 novos empregos, apresentou destaque positivo considerável, elevando o número de empregos com carteira assinada no município para apenas 36 – no ano, são apenas 17 novos postos de trabalho, o que mostra que lentidão na recuperação da economia no município.

Na região, Sertãozinho apontou o fechamento de 579 vagas de trabalho em maio, sendo que 440 foram na indústria. Isso tudo em razão do término da entressafra, período em que as empresas do município contratam funcionários para a manutenção dos equipamentos do setor sucroenergético.

No entanto, no acumulado do ano, o município apresenta criação de 10 vezes mais vagas com carteira assinada do que Ribeirão Preto – foram 198 -, motivado principalmente pela criação de 896 novos empregos no setor de serviços.

No Brasil

No País, foram criados 34.253 novos postos de trabalho. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que ainda é lenta a recuperação da economia, mas já que está “no rumo certo”.


Foto: Agência Brasil

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