Atleta da região tem um dos nomes mais comentados na semifinal da Sul-Americana
Feliz, em entrevista exclusiva ao Portal Revide, o pai falou sobre a trajetória do jogador

Atleta da região tem um dos nomes mais comentados na semifinal da Sul-Americana

De Serrana, Renan Lodi foi o destaque da primeira partida entre o Atlético Paranaense e Fluminense

Atleta da região de Ribeirão Preto, o lateral esquerdo Renan Lodi, 20 anos, que nasceu em Serrana, atualmente, tem sido um dos nomes mais comentados do futebol brasileiro. O jogador começou a ganhar destaque depois de ter “brilhado” na 1º partida da semifinal do Campeonato Sul-Americano de Futebol.  

Lodi foi o dono do primeiro gol do Atlético Paranaense e ajudou para que o segundo acontecesse no duelo diante do Fluminense. O time do jogador venceu por 2 a 0. Nessa quarta-feira, 28, os clubes voltarão ao campo para decidirem o finalista do campeonato.

Feliz, o pai do atleta, Roni Mair Santos, contou em entrevista exclusiva ao Portal Revide toda a trajetória do jovem até está importante decisão para o futebol nacional. “No começo, há muitas dificuldades para um jogador de futebol. Eu não esperava que o Renan chegasse tão rápido ao profissional e que fosse tão elogiado”, comenta.

O pai diz que conversou com o jogador nessa segunda-feira, 26, e o desejou boa sorte. “Ele me disse que já está concentrado no Rio de Janeiro. Ele vai jogar normalmente. Todos estão focados. Disse a ele para jogar sempre na humildade e com foco, pois quem errar vai dar a classificação para o outro”, conta Santos.

Para a decisão, a família e amigos do atleta moradores de Serrana irão se reunir e realizarão um churrasco na hora do jogo. “Estamos na expectativa. As pessoas têm nos elogiado aqui em Serrana. Temos que agradecer a Jesus Cristo e a ele mesmo, pois graças ao seu esforço está conseguindo demonstrar do que é capaz”, diz o pai.

Início

Pai e filho, Roni e Renan são da região de Ribeirão PretoOs pais do jogador se separaram quando ele tinha apenas três anos de idade. Por questões financeiras, a guarda do menino ficou o pai, que sempre o levava para os jogos de futebol da várzea. “Foi assim que ele começou a gostar. Ele nos ajudava como gandula. Logo começou a jogar e se destacar”.

Em pouco tempo, vários times passaram a se interessar pelo garoto que optou por jogar em uma equipe de empresários, na cidade de Curitiba. Na primeira semana, ele fez o gol do título e começou a ganhar reconhecimento.

“Lembro que em uma época, ele não queria jogar no campo, apenas no salão. Eu comecei a incentivar e ele mudou o esporte. De atacante, agora virou lateral. Lembro que ele era quieto no começo, mas era tratado como destaque e espero que continue assim, em nome de Jesus Cristo”, finaliza o pai.









 


Foto: Divulgação

Compartilhar: