Patrulha Revide: Avenida Profa. Diná Rizzi é alvo de reclamações de moradores do Portinari
Há dois meses, foi feito o recape de parte da avenida. Depois desse período, segundo moradores, as obras não foram retomadas

Patrulha Revide: Avenida Profa. Diná Rizzi é alvo de reclamações de moradores do Portinari

Além dos buracos na via, a falta de iluminação e a vegetação alta nos terrenos do bairro são outros problemas relatados

Os moradores do Parque Residencial Candido Portinari, na Zona Oeste de Ribeirão Preto, não estão satisfeitos com o estado do bairro. É que a Avenida Professora Diná Rizzi tem sido um dos principais alvos de reclamações com buracos e, segundo moradores, recapeamento de baixa qualidade.

O Patrulha Revide desta terça-feira, 4, conversou uma das moradoras da via para dar voz à população que pede para ser ouvida. Para Tereza Martins da Silva, o bairro não tem recebido atenção da administração municipal.

“Além dos buracos, aqui falta iluminação e há terrenos vazios com vegetação alta. Nós já cansamos de pedir para a prefeitura tomar uma atitude, mas o problema nunca é resolvido. Isso causa proliferação de ratos, de barata e de escorpião. Nosso bairro é abandonado”, reclama a vendedora.

Há dois meses, foi feito o recape de parte da avenida. Depois desse período, segundo moradores, as obras não foram retomadas. “Todo mundo reclama, manda e-mail para a prefeitura, mas é um descaso total. Você anda em um pedaço bacana e, depois, cai na buraqueira”, disse Tereza. A vendedora informa, ainda, que quem faz a sinalização no local para evitar os acidentes são os próprios moradores.

De acordo com a Secretaria de Obras Públicas de Ribeirão Preto, a empresa responsável pelo recapeamento já foi notificada para retomar os trabalhos e está sendo novamente notificada pelo Departamento Jurídico da Secretaria. Caso os trabalhos não sejam retomados, a empresa será penalizada por multa contratual. A intenção da pasta é de que as obras retornem o mais breve possível, segundo nota enviada à reportagem do Portal Revide.


Sob supervisão de Marina Aranha.


Foto: Arquivo Pessoal

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