Candidato a deputado federal, Chiarelli acredita que ribeirãopretano precisa de um representante
Fernando Chiarelli se diz livre e independente

Candidato a deputado federal, Chiarelli acredita que ribeirãopretano precisa de um representante

Em visita à Revide, político do Patriota propôs fiscalização rígida

O candidato a deputado federal Fernando Chiarelli (Patriota) visitou a Revide para destacar suas propostas nesta eleição. Ele acredita que o povo ribeirãopretano precisa ser representado na Câmara dos Deputados, em Brasília.

O candidato propôs fiscalização rígida, em um rol de sugestões. “É muito difícil você classificar uma proposta única para qualquer cargo, seja o menor que já exerci, como vereador, ou o maior como deputado federal. Aqui dentro de Ribeirão Preto, a minha força é grande. Em nível municipal, eu quero fiscalizar algumas coisas, como a venda da Ceterp”, diz.

O candidato promete ir ao Distrito Federal em defesa aos interesses nacionais, fiscalizando e apurando erros cometidos contra o povo. “Um povo pobre e indefeso. Dentre essas propostas, talvez a principal seja a reabertura de certos casos a nível nacional que mexeram com o País e pararam pela metade. Por exemplo, para onde foi a fortuna do Banco do Estado (Banespa)? Então, é preciso de uma CPI para apurar o que aconteceu com o banco que chegou a ser o quinto maior do mundo”, comenta.

Questionado sobre as prioridades de trabalho, caso seja eleito, Chiarelli afirma que será um representante do povo na Câmara dos Deputados, em defesa de todos. “O povo de Ribeirão Preto não pode escolher candidatos desqualificados. Vou trabalhar para a cidade, pois Ribeirão Preto é a minha Athenas. Como dizia Eça de Queiroz, o rio mais bonito do mundo é o que passa na porta da minha casa. Aqui continuarei até o meu último suspiro. Entretanto, isso não me impede de denunciar coisas de todo canto brasileiro”, diz.

Chiarelli já foi vereador e deputado federal. Em 2016, o então pré-candidato a prefeito de Ribeirão foi apreendido pela Polícia Federal por acusação de crime eleitoral contra a ex-prefeita Dárcy Vera.  

O candidato ficou detido por cerca de um mês, quando foi solto graças a um habeas corpus. “Sobre a Operação Sevandija, toda ela nasceu das minhas denúncias. Eu denunciei o que ocorreu e com os meus pronunciamentos e paguei com a própria liberdade. Me consola saber que os culpados vão passar muito tempo na cadeia. Que todo leitor da Revide que for votar em mim possa ter a certeza que vai escolher um homem livre e independente”, finaliza.


Fotos: Pedro Gomes

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