Deu na TV 2: programas repetidos, pedidos de ‘reformas’ e infância pobre
Deu na TV 2: programas repetidos, pedidos de ‘reformas’ e infância pobre

Deu na TV 2: programas repetidos, pedidos de ‘reformas’ e infância pobre

Edmur estreia na TV, Gandini fala da infância pobre e Rodrigo Camargo propõe reformas na prestação de serviços aos moradores

No segundo dia da propaganda eleitoral gratuita, no programa das 13h, deste sábado, 27, alguns candidatos à prefeitura de Ribeirão Preto optaram por reprisar o programa veiculado nas televisões na estreia, sexta-feira, 26. É bom lembrar que, nas últimas campanhas, os programas inéditos costumavam ir ao ar à noite, horário nobre, por atingir o maior número de pessoas.

Foram os casos de Ricardo Silva (PDT), que deu um breve resumo da atuação como vereador e apresentou algumas propostas para acabar com problemas crônicos da cidade; Fábio Zan (Rede), que destacou a necessidade para que os eleitores façam uma escolha por candidatos éticos; Alexandre Souza (PT do B), que veiculou um áudio de Fernando Chiarelli, preso no início do mês; Wagner Rodrigues (PC do B), que se apresentou, e Duarte Nogueira (PSDB), que mostrou os serviços que trouxe para município enquanto deputado e secretário estadual da Agricultura e Transportes, além da participação do vice, Carlos Cezar Barbosa dizendo que o tucano é inocente de acusações que sofreu no caso da merenda.

Novamente, o Doutor Hermenegildo de Martin (Psol), ficou de fora da programação, enquanto o Professor Edmur Manfrim (PV) apareceu no horário eleitoral pela primeira vez. Nos poucos segundos no ar, Manfrim destacou que a cidade precisa ser melhor tratada por suas autoridades, assim “como uma noiva”, comparou o candidato dos verdes.

Já João Gandini (PSB) e Rodrigo Camargo (PTB) apresentaram peças inéditas. Camargo apontou a necessidade por “reformas” na administração municipal de Ribeirão Preto, principalmente nos serviços prestados à população “em todas as áreas”, como esporte, cultura, saúde, educação. Novamente, ele destacou o fato de não ter feito acordos políticos para a formação da chapa, e evocou o vice, Oscar de Moura Lacerda.

Nas peças novas, Gandini, que na sexta havia comparado a população de Ribeirão a palhaços, pela forma que ele afirma que os eleitores são tratados por políticos, contou a sua história, no qual diz passou por uma infância pobre, e que começou a trabalhar cedo, desde os sete anos de idade, ajudando a família vendendo sorvetes, catando papelão, entre outras atividades, e que por isso entende as necessidades da população. Ele afirma querer possibilitar que “nenhuma família passe fome”, como ele diz ter acontecido na juventude.


Foto: divulgação

Compartilhar: