Atuação forte em Ribeirão e região
Sérgio Lulia Jacob, CEO, João De Biasi, vice-presidente comercial e Daniel Credidio, diretor comercial

Atuação forte em Ribeirão e região

Mantendo um relacionamento muito próximo com seus clientes, o Banco ABC Brasil contribui para impulsionar o desenvolvimento da região

Com 35 anos de uma história sólida no mercado financeiro para contar, e mais de uma década de presença física na região — com sua unidade regional em Ribeirão Preto, que atende os 34 municípios da macrorregião —, o ABC Brasil acaba de realizar mais um evento corporativo anual, trazendo informação atualizada, para contribuir com seus clientes na tomada de decisões importantes.


O evento aconteceu no último dia 26 de setembro, no Ipê Golf Club, na zona sul, e reuniu clientes e parceiros para ouvir as análises e projeções da “Macroeconomia 2023 X 2024”, oferecidas pelo economista chefe do ABC Brasil, Daniel Xavier, e também uma reflexão sobre “Inovação, tecnologia, sustentabilidade e comunicação. O poder do incômodo”, apresentada por José Luiz Tejon, profissional de destaque no agronegócio, reconhecido internacionalmente por suas contribuições em marketing, vendas, liderança e superação.


“Sempre cultivamos uma cultura de proximidade com nossos clientes. É uma prática regular realizarmos eventos anuais com objetivo de conectar nossos clientes e trazer novas informações. Nossa Carteira abrange uma grande diversidade de setores, incluindo empresas ligadas ao agronegócio, incorporação, distribuição, logística, indústria e outros segmentos. Acreditamos que estabelecer conexões entre todos os empresários têm um valor imenso. Dessa forma, não apenas promovemos discussões diárias de negócios, mas também ampliamos nossa base de informações e fortalecemos os relacionamentos entre todos. Essa abordagem é altamente valorizada e contribui significantemente para o nosso sucesso”, avalia o Diretor Comercial Corporate Daniel Credidio.

 

“Sempre cultivamos uma cultura de proximidade com nossos clientes. É uma prática regular realizarmos eventos anuais com objetivo de conectar nossos clientes e trazer novas informações”, destaca Daniel Credidio

 

Boas perspectivas


Presente em Ribeirão Preto desde 2011, o ABC Brasil vem apresentando resultados sempre crescentes com a oferta de produtos financeiros de valor agregado e adaptados às necessidades específicas dos clientes, divididos em Middle – empresas com faturamento de R$ 30 milhões a R$ 300 milhões –; Corporate – de R$ 300 milhões a R$ 4 bilhões –; e CIB – empresas com faturamento acima dos R$ 4 bilhões.


“Nossa carteira evoluiu bastante nos últimos cinco anos, entre 10% e 15% ao ano, isso sem contar regiões periféricas, neste caso, o crescimento ultrapassa 20%”, explica o vice-presidente, João De Biasi. Segundo ele, a região de Ribeirão Preto é muito importante para o banco em termos de novos clientes e ativação de novos produtos. “Temos divisão por 14 regionais no Brasil todo e Ribeirão Preto está entre as cinco principais, com certeza, é estratégica para o banco”, afirma. 


Embora tenha se estabelecido inicialmente no Rio de Janeiro e em São Paulo, o ABC Brasil já começou a atuar também no interior do Estado. “Especificamente em Ribeirão Preto, que é uma região muito próspera, muito rica, onde o segmento de açúcar e álcool sempre foi importante e conduziu à expansão de outros setores também. Por isso, nossas metas e perspectivas aqui vão sempre se cumprindo. O ano não fechou ainda, o último trimestre é sempre muito forte em negócios, mas acredito que alcançaremos a expansão desejada em número de clientes e na opção de mais ofertas por cliente”, afirma o CEO do banco, Sérgio Lulia Jacob. 


A carteira de crédito do Banco ABC Brasil fechou junho de 2023 com R$43,3 bilhões alocados em vários setores da economia, com destaque para o agronegócio, que representou 23% da carteira total. O Corporate foi responsável por 59% deste volume, CIB por 32%; o Middle por 9%, com grande potencial de ampliação, considerando que é o segmento mais novo e em maturação.


“Sem dúvida, o Banco ABC sempre teve participação relevante no agronegócio desde o início. Ao analisar nossa carteira atual, podemos constatar que aproximadamente 23% dos nossos ativos estão alocados neste setor de forma abrangente.  Atuamos com cooperativas, usinas, produtores rurais, agroindústria e outros segmentos do agronegócio. Ribeirão Preto não foge deste contexto e possui uma relevância significativa nesse setor. Dessa forma, abrangemos o segmento como um todo, reconhecendo sua importância e contribuindo muito para o nosso crescimento. É um orgulho para nós sermos parte desse mercado”, destaca Daniel Credidio.

 

José Luiz Tejon, reconhecido internacionalmente por suas contribuições em marketing, vendas, liderança e superação, faz uma reflexão sobre “Inovação, tecnologia, sustentabilidade e comunicação. O poder do incômodo”



Segundo o vice-presidente, João de Biasi, o ano começou com a economia um pouco mais devagar, o que levou a um primeiro semestre onde a carteira de crédito e outros produtos cresceram muito pouco em relação ao ano passado, mas no segundo semestre já dá para ficar mais otimista. “Estamos pensando em um crescimento de pelo menos 10% no ano como um todo, aqui na região mais, em torno de 15%. E se a gente olhar as outras áreas de produtos do banco — que são banco de investimentos, corretora de seguros, derivativos, câmbio e outros —, podemos pensar em números até maiores do que esse, entre 15% e 20%. Dá para ser positivo para o ano que vem”, conclui. 

 

Novos produtos e serviços


Especialista no segmento de grandes empresas, o ABC Brasil se destaca pela agilidade com que consegue atuar na concessão de créditos, serviços e assessoria. “O fato de sermos um banco estrangeiro com gestão local e autonomia, nos concede agilidade nas decisões, algo fundamental em uma economia dinâmica como a do Brasil. Além do crédito, o ganho de relevância junto aos clientes também é significativo, porque participamos mais do dia a dia das empresas, com produtos e serviços como Cash Management, Câmbio, Derivativos e agregamos valor ao estratégico das companhias, por meio do Banco de Investimentos em transações de Mercado de Capitais e Fusões & Aquisições”, define Sérgio Lulia.


Segundo ele, o ABC Brasil nunca quis ficar dependente das operações de crédito, mas também poder oferecer aos clientes soluções de mercado de capitais, de fusões e aquisições, de proteção das situações do mercado financeiro e aplicações financeiras. “E tudo isso vem se desenvolvendo bem. Estamos conquistando os clientes e ganhando mercado, de maneira que estamos muito satisfeitos e 2024 promete. Lançamos novidades ao longo deste ano que, acredito, vão se fortalecer no próximo ano, no sentido de agregar novas soluções para nossos clientes”, afirma o CEO.

 

“Temos divisão por 14 regionais no Brasil todo e Ribeirão Preto está entre as cinco principais, com certeza, é estratégica para o banco”, afirma o vice-presidente do banco, João De Biasi

 

Entre estas novidades está, por exemplo, uma comercializadora de energia elétrica, que oferece boas soluções para clientes que são grandes consumidores de energia ou, muitas vezes, geradores, como as usinas de açúcar e álcool, que fazem a co-geração, a quem o banco pode entregar boas soluções financeiras para o mercado de energia. Outra inovação foi a criação de uma recuperadora de crédito, que tem como principal objetivo ajudar os clientes do ABC Brasil a recuperarem créditos que eventualmente tenham concedido e encontrem dificuldade de recuperar sozinhos. A corretora de seguros e a frente de seguro agro são uma família de seguros que tem tido grande aderência por apresentar o diferencial de conseguir montar uma apólice de seguro especifica para cada produtor rural. 


“Antigamente os seguros rurais eram muito caros porque tinham preços genéricos, que não se aplicavam àquela microrregião, àquele micro produtor, àquele relevo da fazenda dele com aquele nível de insolação e de chuvas por ano. Hoje, com a tecnologia, as seguradoras conseguem precificar a apólice exatamente para aquele produtor, tornando-a uma apólice que protege mais e tem um custo mais barato”, ressalta Lulia.


Apesar de ter um DNA de crédito muito forte, nos últimos anos o ABC Brasil vem desenvolvendo novas frentes de negócios. “Conseguimos em nosso planejamento estratégico aproveitar essa experiência de crédito e relacionamento profundo com nossos clientes para expandir novos produtos. Por isso, chegamos com força na área de Banco de Investimentos (DCM/M&A/ECM), e, recentemente, montamos nossa comercializadora de energia. Temos ainda a Corretora de Seguros, a carteira de consignado privado, serviços diversos (cash/derivativos/câmbio) entre outros. Há muitas oportunidades de negócio ainda para compor o dia a dia das empresas”, enfatiza Daniel Credidio.

 


O ano não fechou ainda, o último trimestre é sempre muito forte em negócios, mas acredito que alcançaremos a expansão desejada em número de clientes e na opção de mais ofertas por cliente”, afirma o CEO, Sérgio Lulia Jacob


Segundo ele, o Banco de Investimentos já é uma unidade de negócio bem consolidada. “Percebemos que havia um espaço mal assistido nesse mercado pelos grandes bancos, que, muitas vezes, não possuem braço e time dedicado para cobrir todas as transações. Montamos um time muito forte, focado e capacitado que vem se especializando em operações estruturadas. Inclusive, conseguimos prestar assessoria para aquelas empresas que nunca acessaram mercado de capitais, mas já possuem porte para isso.”, avalia o Diretor Comercial Corporate.


“Somos um banco de tamanho médio com produtos competitivos com quase todos os bancos. Nosso diferencial é estar muito perto dos clientes, regionalmente perto. Como qualquer outro banco temos posições nas regiões mais importantes, com um gerente de relacionamento sempre muito próximo dos clientes, o que confere agilidade aos processos. Geralmente conseguimos ser mais rápidos do que os bancos tradicionais, e também oferecemos soluções inovadoras. Com esse conjunto, e muita técnica, estamos conseguindo crescer”, finaliza o vice-presidente comercial, João De Biase.  

 

Análise macroeconômica

 

A economia brasileira ainda mostra certa resiliência neste ano, muito explicada pelo agronegócio. Nossa expectativa é de crescimento de +3,0% do PIB em 2023, com o setor agrícola expandindo +14%. E o IPCA encerrando o ano em torno de 5,0%. Para o ano que vem, projetamos desaceleração gradual da inflação IPCA para 3,6%. E o PIB 2024 tende a crescer entre +1,3% e +1,7%, a depender do impulso fiscal efetivo.


Com isso, o cenário para queda da Selic segue consolidado; a nossa expectativa é de que a taxa de juros alcance 9,0% em setembro de 2024. No quadro global, antevemos também redução das pressões inflacionárias associadas a commodities. Isso com a manutenção dos juros em níveis elevados nos países desenvolvidos. É um cenário de “pouso suave”, após intensos ajustes de juros, na economia mundial e também no Brasil.

 


Economista chefe do ABC Brasil, Daniel Xavier, avalia 2023 X 2024


Projetamos desaceleração gradual da inflação IPCA para 3,6% no ano que vem. E o PIB 2024vtende a crescer entre +1,3% e +1,7%, a depender do impulso fiscal efetivo. Com isso, o cenário para queda da Selic segue consolidado; a nossa expectativa é de que a taxa de juros alcance 9,0% em setembro de 2024. 


No quadro global, antevemos também redução das pressões inflacionárias associadas a commodities. Isso com a manutenção dos juros em níveis elevados nos países desenvolvidos. 

 

 

Participação ativa

 

“O ABC Brasil é um dos principais bancos atuantes em nossa empresa hoje. Está sempre por perto, acompanhando o desenvolvimento e todo o Plano de Crescimento da Usina Pitangueiras, e participando ativamente em nossas investidas. Dentro do que trabalhamos hoje, o banco nos atende perfeitamente com as linhas necessárias, seja de capital de giro ou de investimentos de longo prazo. Além disso, as informações do evento que participamos foram de grande importância, pois trouxeram uma projeção de como o mercado mundial deve se comportar nos próximos anos e nosso setor está diretamente ligado à Economia Global, por isso, precisamos estar ligados para fazermos os movimentos mais assertivos.”

 

João Henrique de Andrade, Diretor Presidente da Usina Pitangueiras

 

 

Bastante competitivo

 

“Além da excelente análise macroeconômica, ouvir as palavras animadores do Tejon sobre o futuro do Brasil nos encoraja em seguir investindo no nosso negócio. Bastante competitivo, o Banco ABC está sempre muito presente, oferecendo diferentes alternativas de financiamento com taxas competitivas, muita agilidade e um relacionamento muito próximo com o cliente.”

 


João Marcelo de Andrade Barros, CEO Habiarte 


Fotos: Luan Porto

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