Biocombustível singular

Biocombustível singular

Todas as versões têm rodas esportivas aro 18” e câmbio automático de seis velocidades

O Sportage, utilitário esportivo da Kia Motors, agora é Flex. Equipado com motor bicombustível, o veículo manteve a versão 2.0, que agora rende 178 cavalos de potência quando abastecido com álcool, e 169 cavalos à gasolina. Por fora, o carro continua o mesmo, com design moderno, linhas arrojadas e caráter esportivo. 

A dentista Leandra Rizzi já teve um Sportage, em 2000, com motor a diesel. Depois de passar alguns anos com um SUV de outra marca, não resistiu a uma nova troca ao conhecer o novo Sportage, decisão tomada há um mês. “Fiquei encantada pelo design do Sportage. É lindo por fora e perfeito por dentro”, comenta Leandra, que viaja praticamente todos os dias. “Além do conforto, o SUV garante segurança e estabilidade na estrada. Na cidade é leve e fácil de estacionar”, completa a dentista. 

Todas as versões do Sportage Flex têm rodas esportivas aro 18” e câmbio automático de seis velocidades. O preço das versões com câmbio automático iniciam em R$ 98.900,00. Segundo Adriano Aguilar, gerente de vendas da Kia Matriz, a diferença está na potência e no desempenho a nova versão proporciona. “Quando o usuário opta pela utilização do combustível álcool, aumenta a potência do carro e experimenta um resultado surpreendente. Já quando utiliza a gasolina, mantém os padrões anteriores, que também é muito bom”, afirma o gerente. As novidades estão nos avanços tecnológicos, além dos faróis em LED e uma grande diversidade  de cores para o cliente. Comparado à antiga motorização, o recente modelo também ganhou novos componentes internos, como anéis e pistões com tratamento anticorrosivo. 

Os recursos tecnológicos conquistaram o cineasta Edgard de Castro, que comprou seu Sportage há um ano, ainda na versão a gasolina. Ele destaca detalhes que facilitam o dia a dia do motorista, como o botão “Start/Stop” para partida do motor por reconhecimento da chave “Smart Key”, iluminação diferenciada, câmera de ré, entre outros. “O custo-benefício é excelente. A potência é justa para o tamanho do carro  e as necessidades são atendidas com os recursos do motor”, afirma Edgard, que também aponta a tranquilidade dos cinco anos de garantia que a montadora oferece e a excelência em atendimento da equipe Kia Matriz. “Desde a recepção, passando por agendamento, até o atendimento em oficina são excepcionais.

Isso é muito importante para quem compra um carro”, diz o cineasta. De acordo com Adriano, a aceitação do produto por parte dos clientes foi imediata. “O Sportage com motor flex já era um desejo. O avanço tecnológico do motor bicombustível, com maior potência e melhor desempenho, aliado a um excelente pacote de itens de série, faz dele um veículo de destaque na sua categoria”, destaca Adriano. “É um carro excelente”, avalia a dentista Andréia Silva. Ela comprou seu Sportage flex em fevereiro e conta que, entre as diversas características positivas, a que mais agrada é o conforto que o carro oferece. “No início, gostei do design moderno e sofisticado. Ao fazer o test drive, não tive dúvidas: era este o carro ideal. Eu procurava por um modelo mais leve e confortável tanto para a cidade quanto para viagens mais longas”, revela a dentista, que costuma optar pelo etanol na hora de abastecer. 

Adriano afirma que a decisão da Kia foi alinhar os desejos do consumidor brasileiro ao modelo SUV, que não existia no mercado, além sintonizar o carro da marca com as tendências e as necessidades ambientais. “O etanol é, sem dúvida, um dos maiores avanços nesse sentido e o Brasil foi o pioneiro na tecnologia”, diz o gerente. 

As vendas do Sportage flex superaram as expectativas da Kia Motors. “A Matriz solicitou um lote especial para o modelo, uma vez que o álcool faz parte da cultura do consumidor regional, pois está localizada em um dos maiores polos sucroenergéticos do país. O carro passou a ser ‘exclusivo’ na categoria de SUVs de médio porte”, acrescenta Adriano. Outros modelos Kia Motors estão em fase final de teste e aprovações para que possam ser comercializados no país na versão flex, de acordo com o gerente. 

Texto: Marina Rezende
Fotos: Ibraim Leão, Carolina Alves e divulgação

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