Literatura infanto-juvenil
A escritora ribeirãopretana Manuela Titoto dá um importante passo em sua carreira ao lançar “O caçador de raízes

Literatura infanto-juvenil

Manuela Titoto lança livro “O caçador de raízes”, no dia 12 de agosto, na Livraria da Travessa

A ribeirãopretana Manuela Titoto consolidou seu nome no universo literário com obras no gênero do suspense, daqueles de tirar o fôlego. Os títulos “Melby”, “Matéria-prima” e “A Tempestade” alcançaram sucesso entre o público. A habilidade para criar thrillers cheios de tensão, segredos e reviravoltas já foi reconhecida, inclusive, por escritores renomados, como Josh Malerman. “Manuela Titoto tem uma fabulosa trinca de espadas na mão: atitude, lirismo e a cortada perfeita”, disse o autor de “A caixa de pássaros”. Ela também se destacou na área da gastronomia, uma paixão descoberta durante a pandemia de Covid-19, com o e-book “Cozinha de quarentena”, volume 1 e 2, onde compartilha receitas práticas e deliciosas, entre doces e salgados, para diferentes ocasiões.

 


Mostrando ser multitalentosa, Manuela ingressa, agora, em um novo segmento, o infanto-juvenil, com o lançamento de “O caçador de raízes”, uma narrativa com toque de fábula, que explora as maiores angústias no caminho para a maturidade. “Escrevi esse livro há seis anos e ele é muito especial. Estou muito animada de, finalmente, apresentá-lo aos leitores”, ressalta a autora. O lançamento está marcado para o dia 12 de agosto, às 16h, na Livraria da Travessa, no RibeirãoShopping.  

 


Sobre a obra: Theo Motta é diferente dos outros meninos. Apesar de ter dois olhos, uma boca e um nariz, sua pele é coberta por cascas e seu cabelo é um emaranhado de folhas. Enfrentar a escola nos anos 60 não é tarefa fácil para ele, que ganhou o justo apelido de “menino-árvore”. Mesmo com os carinhos da senhorita Cottage, que o criou desde bebê, o menino-árvore nunca se sentiu em casa. Em busca dos verdadeiros pais e de pessoas como ele, Theo foge à procura de si mesmo. 

 


Passa por painéis históricos da década, como a construção de Brasília, o Rio de Janeiro musical, a Bahia colorida, uma Manaus decadente até Cartagena, na Colômbia. Tropeça em personagens importantes, como Oscar Niemeyer, Toquinho, Jorge Amado e Gabriel García Márquez, que vão ajudá-lo em seu caminho.

 


O menino-árvore precisa explorar todo o país para descobrir que é preciso apenas um lugar para criar raízes. 

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