O que aprendi com meu pai

O que aprendi com meu pai

Histórias de pessoas bem-sucedidas em suas carreiras e famílias são, geralmente, sustentadas em histórias bem-sucedidas de relações afetivas entre pais e filhos

Foi-se o tempo da associação da figura do pai ao provedor — proprietário de escravos, de bens e dos próprios filhos. As profundas transformações sociais e culturais por que o mundo vem passando ao longo de tempo, em especial no século XXI, conduziram a um novo modelo de paternidade, que amplia também a função essencialmente educadora e disciplinadora, muitas vezes excessivamente rígida e repressiva, para uma relação de maior interação entre pai e filhos, que inclui a sua participação nos cuidados diários com a criança desde os primeiros anos de vida, um papel antes delegado com exclusividade às mães. 

 


Com efeito, estes ‘ajustes’ são muito bem-vindos e a ciência está aí para comprovar por meio de pesquisas e teorias que a figura paterna tem fundamental importância. Em tempos de novos modelos familiares se constituindo, mediante, principalmente, as frequentes separações de casais, vale ressaltar a importância de um olhar amadurecido dos pais sobre o papel assumido e seus impactos não apenas sobre a vida dos filhos, mas também para a construção de uma sociedade cada vez melhor para todos. 

 


O pai é um pilar essencial para a criança e uma boa relação entre pai e filho pode ser decisiva para o desenvolvimento cognitivo e social, facilitando a capacidade de aprendizagem e a integração da criança com a comunidade. Tudo isso vai ser sentido adiante, em diferentes etapas da vida. Por isso, o que se aprende com um pai é tão importante e as histórias a seguir comprovam a relevância das relações paternas bem cuidadas, permeadas pelo amor. 

Compartilhar: