Você sabia que Ribeirão Preto...

Você sabia que Ribeirão Preto...

A cidade conhecida como Califórnia Brasileira tem algumas características que nem sempre são divulgadas por aí. Será que você conhece todas elas?

1. ...é maior do que alguns países?

Com 650,9 km², Ribeirão Preto é maior do que outras 17 nações, entre elas: 
Andorra,  468 km²
Palau, 459 km²
Seicheles, 459 km²
Antígua e Barbuda, 442 km²
Barbados, 430 km²
São Vicente e Granadinas, 389  km²
Granada, 344 km²
Malta, 316 km²
Maldivas, 298 km²
São Cristóvão e Névis, 261 km²

2. ... tem mais habitantes do que muitos povos?

Os quase 700 mil ribeirãopretanos superam, em números, muitos povos. A cidade é mais populosa do que 88 países. Entre eles:
Luxemburgo - 562 mil habitantes
Bahamas - 368 mil habitantes
Islândia - 330 mil habitantes
São Tomé e Príncipe - 187 mil habitantes

3. ...produz toneladas de lixo diariamente?

A Coordenadoria de Limpeza Pública de Ribeirão Preto recolhe, em média, diariamente 650 toneladas de lixo. A quantidade de lixo recolhida por dia na cidade pesa o mesmo que, aproximadamente, 107 elefantes. Se todo o lixo produzido na cidade for colocado em sacos de lixo médios, seria o suficiente para cobrir a distância de Ribeirão Preto a Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul. 

4. ...tem quatro cidades irmãs?

As cidades de San Leandro, nos Estados Unidos, Faenza e Téramo, na Itália, e Bucaramanga, na Colômbia, são as parceiras diplomáticas do município. Além de irmãs, o combinado as transforma em cidades gêmeas, termo que é usado para descrever um acordo de cooperação feito entre regiões com o objetivo de promover laços culturais e de amizade. Os acordos de geminação começaram a surgir em 1947, logo após o fim da Segunda Guerra Mundial.

5. ...já teve mar?

A região de Ribeirão Preto já foi banhada por um mar — só que há 260 milhões de anos. A descoberta foi realizada pelo Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP). O mar em questão era o mar Irati, presente na superfície terrestre no período Permiano Médio, registrado de 250 a 290 milhões de anos atrás. Um dos principais locais de pesquisa para o levantamento – feito entre 2012 e 2015 - foi encontrado em Santa Rosa de Viterbo, onde foi revelada, na extração de uma mina de calcário, a existência de estromatólitos gigantes, que são acúmulos de sedimentos do que um dia foram microalgas em águas rasas. A pesquisa envolveu uma equipe de 16 pesquisadores, composta por geocientistas da USP, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Federal da São Carlos (UFSCar), Instituto Florestal e Instituto Geológico do Estado de São Paulo e Universidade Federal do Paraná – além de 13 outros profissionais da área de geociências. O objetivo final do trabalho foi classificar os sítios geológicos pelo valor científico e risco de degradação.

Compartilhar: