Cursos em Fitoterapia para profissionais da saúde têm inscrições abertas, em Ribeirão Preto
Cursos serão a distância

Cursos em Fitoterapia para profissionais da saúde têm inscrições abertas, em Ribeirão Preto

Objetivo dos cursos é capacitar profissionais para a prescrição de medicamentos fitoterápicos de maneira eficaz e segura

Estão abertas as inscrições para os cursos de "Aperfeiçoamento em Fitoterapia Clínica para médicos", até o dia 28 de janeiro, e de especialização em "Fitoterapia Aplicada para profissionais da saúde", até o dia 1º de abril. Os cursos de especialização e aprimoramento fazem parte do programa de educação continuada de Fitoterapia da USP, que é uma parceria entre a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP e a Farmácia da Natureza, Casa Espírita Terra de Ismael

O objetivo dos cursos é capacitar para a prescrição de medicamentos fitoterápicos de maneira eficaz e segura. Além disso, é possível orientar a população quanto ao uso dos fitoterápicos, indicações, apresentações, doses, posologias, efeitos colaterais, toxicidade e interações com medicamentos convencionais.

A programação conta com aulas de sistemas de prescrição, metabolismo, botânica, pesquisa, legislação e qualidade, além de tópicos específicos para os sistemas respiratório, circulatório, digestório, urinário, nervoso, locomotor, imunológico, entre outros.

Para os médicos, o curso é o de "Aperfeiçoamento em Fitoterapia Clínica", com carga de 180 horas e 12 meses de duração. Já para profissionais da saúde, o curso é o de "Especialização em Fitoterapia Aplicada", com carga de 360 horas e 24 meses de duração.

Os cursos possuem metodologia ativa de ensino e aprendizagem a distância, com leitura de textos selecionados, videoaulas exclusivas do curso, pré-testes, casos clínicos e discussão on-line.

As aulas serão ministradas pelos professores Fabio Carmona e Vivian Suen, ambos da FMRP; pelos especialistas Débora Andrade, Débora Sales, Fabiana Tardelli, Ivanice Cestari, Mateus Angelucci, Telma Chiaratti, Victor Doneida e Juliana Coppede; e pela professora Ana Maria Soares Pereira, da Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp).

Para mais informações, acesse o link ou as redes sociais Instagram ou Facebook.

*Com informações do Jornal da USP.


Foto: Pixabay

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