Ex-secretário da Saúde de RP fará parte de grupo consultivo da OMS

Ex-secretário da Saúde de RP fará parte de grupo consultivo da OMS

Sandro Scarpelini e mais 20 integrantes de vários países serão conselheiros nas áreas de cuidados clínicos primários, de emergência, operatórios e críticos

O professor Sandro Scarpelini, professor da FMRP e ex-secretário da Saúde de Ribeirão Preto, fará parte do Grupo Consultivo Técnico sobre Cuidados Clínicos Integrados da Organização da Organização Mundial da Saúde (OMS) nas áreas de cuidados clínicos primários, de emergência, operatórios e críticos. 


Scarpelini fará parte do (TAG - IC2) grupo de assessoria Técnica em Cuidados Clínicos Integradas formado por 21 membros escolhidos, entre técnicos de todo mundo, para desenvolver cursos em Atendimentos de Urgência e Trauma. 


Dentro do grupo maior foram criados quatro subgrupos:  1) Atenção Primária e Organização de Sistemas; 2)Atendimento pré Hospitalar;  3) Atendimento de Cirurgia de Urgência e Trauma e 4) Cuidados Intensivos. Scarpelini é integrante dos subgrupos três e quatro.


Os profissionais devem realizar revisões e organizar os cursos, em parcerias com as sociedades de especialidades médicas do mundo, para determinar quais serão disponibilizados pela OMS para os países ligados à Organização das Nações Unidas (ONU).

 

Escolha

 

Os integrantes do grupo consultivo da OMS foram selecionados através de curriculum. Um edital aberto para profissionais de todo o mundo foi públicado no final de 2021, que levou em consideração as experiências técnicas, mantendo-se paridade entre sexo, raças e diferentes países do mundo. 

 

Scarpelini também foi coordenador da Unidade Emergência do Hospital das Clínicas e foi um dos responsáveis pela implantação do SAMU em Ribeirão Preto. Além dele, a OMS também contratou Fernando Bozza, chefe do Serviço de Terapia Intensiva do Instituto Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz. 

 

De acordo com Scarpelini, o objetivo é criar condições para implantar cursos compatíveis com a realidade dos países, principalmente, os mais pobres que têm “dificuldades na organização e financiamento da saúde”. O grupo fará os estudos e apresentará as propostas em dois anos. Todo o material produzido será disponibilizado no site World Health Organization.


Foto: Divulgação

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