Se um político contrata publicidade amadora, quem garante que ele oferecerá a população serviços de profissionais nas outras áre
Todo período de campanha política é a mesma coisa. Uma enorme profusão de material publicitário de mau gosto, feito de forma amadora, sem cuidado e com enorme falta de respeito com os eleitores. Na maioria dos casos é sempre assim.
A propaganda volante não respeita direitos autorais de músicas, o sossego das pessoas, o tempo de execução necessário para entendimento das mensagens, etc.
Os santinhos, distribuídos como se fossem jogados por avião, não respeitam a limpeza da cidade e nem mesmo das casas.
E as cartas contêm textos enormes, com promessas falsas que fogem da alçada dos cargos que se elegem.
Motivo alegado por vários candidatos: Falta de dinheiro para a propaganda!
Se quando falta dinheiro o candidato faz qualquer coisa com a sua comunicação, sua apresentação, como será que ele conduzirá as coisas, depois de eleito, quando faltar verba para a saúde, educação, obras, etc?
Contratará amadores para o assunto também? Desrespeitará o cidadão oferecendo soluções amadoras no ensino, na saúde, na engenharia?
Bom motivo para pensarmos na hora da escolha.
Apenas algumas sugestões: O mercado está cheio de gente competente desempregada nesse momento. Que tal profissionalizar e respeitar esses profissionais e contratá-los para que façam materiais de comunicação eficientes e que respeitem os eleitores?
Fica a dica.