Ah, a Amazônia

Ah, a Amazônia

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Conhecer a Amazônia está longe de ser uma opção da maioria dos brasileiros. Mas, quem foi dispensa elogios, comentários e recordações.

Eleita uma das Sete Novas Maravilhas da Natureza, a Floresta Amazônica foi por muito tempo destino para gringos. Os turistas brasileiros não cogitavam a ideia de passar alguns dias por lá. A falta de estrutura dos hotéis e dos meios de transporte somada as passagens aéreas a preços exorbitantes espantavam os viajantes. 

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Algumas coisas mudaram! O visitante encontra hoje opções de hospedagens de todos os tipos e de todos os preços nos arredores de Manaus, porta de entrada para quem quer se embrenhar na selva. Há, inclusive, alternativas rústico-chiques, com infraestrutura confortável, com TV, ar-condicionado e água quente.

Mas o que tem para fazer por lá? Qual a melhor época para ir? É seguro? 

Existem atividades diárias, como focagem (passeio de observação) de jacaré, caminhada pela mata, visita a uma comunidade indígena, pesca de piranha, ida ao encontro das águas e passeio para ver o boto cor-de-rosa. Apesar de ter a maior biodiversidade do planeta, observar animais na Amazônia não é tão fácil quanto em outras regiões, como no Pantanal. Durante as incursões na floresta, dá para avistar pássaros, alguns macacos, jacarés, botos e uma ou outra preguiça. Mas mamíferos terrestres, como anta, paca e onça, dificilmente são observados.

Aonde se hospedar?

São várias as maneiras de conhecer a Amazônia. 

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POR TERRA

Há um hotel exclusivo localizado no coração da Floresta Amazônica Brasileira, em frente ao Arquipélago de Anavilhanas, cercado pelas águas do Rio Negro e por uma vasta área de floresta intocada. Fica a 180km de Manaus.

Também tem uma opção que fica em meio à uma enorme Reserva Particular do Patrimônio Nacional no sul da Amazônia brasileira, em Alta Floresta ao norte do Mato Grosso. É considerado o melhor Lodge de Selva do Brasil para apreciar a fauna amazônica.

NAVEGANDO

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 O navio-hotel de alto padrão é uma excelente opção. Sai de Manaus e navega pelas águas do Rio Negro (4 noites) e Rio Solimões (3 noites), com passeios diários por terra para visitar comunidades ribeirinhas, caminhar pela selva e avistar plantas e animais.

Também tem uma opção de barco para quem gosta de conforto luxuoso, navegando pelas águas do Rio Amazonas e Rio Negro. São apenas 16 cabines.

Mas se você prefere um iate privativo na Amazônia, existem opções para diferentes estilos e tamanhos de grupos.

Demais, não?

Abraços,
Renata Calil

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