O tema inteligência emocional foi amplamente explorado nos anos 90. No ambiente corporativo, começaram a dar cada vez mais importância ao tema, esta necessidade surgiu das conseqüências que o stress, as pressões, as metas e demandas excessivas imprimiram nas pessoas; o que foi percebido às custas de algumas demissões explosivas, decisões impensadas e todo um cenário que levou a uma preocupação genuína e pertinente com a emoção humana e suas expressões.

Como o Líder pode contribuir para a condução saudável de mente, emoção e trabalho aos seus liderados?

1) Proporcionar o equilíbrio não é somente uma questão de folgas, mas uma questão de percepção que as pessoas tem diferentes níveis de resistência, o que não as faz mais ou menos produtivas.

2) Dentro do leque de benefícios, procure encaixar sempre algo que valorize e imprima importância a família e ao lazer.

3) Garanta canais livres de expressão de idéias e/ou críticas através de reuniões de feedback ou mecanismos do gênero.

4) Porém nada disto substitue o "olho no olho", aquele que mesmo sem falar comunica um "Eu me interesso por você".

Na outra ponta quem mais se beneficia é o Líder, que acaba por aprender que não existe lugar no mundo que seja habitado por pessoas idênticas, e que esta diferença nos leva ao exercício da adaptação e da descoberta das mais diversas manifestações de talentos.